domingo, 27 de setembro de 2009

- Bandas que apreciam, foram inspiradas e são fans de Queen:Fonte: garden-lodge:

Fonte: garden-lodge:

Bem. Que a banda quebrou muitas barreiras, records, criou um estilo próprio não é nenhuma novidade aos fans... O que é interessante pensar, seria quem ela influenciou, ou que artistas são fans e Queen:
Abaixo segue alguns nome. Esta peqsuisa foi feita por uma fan, daqueles que pesquisa á fundo. A nós , cabe repassar:

- Darkeness, algo mais que explicito,
- Smashing Pumpkins,pela orquestração na guitarra, chega a fazer reverência Brian May,
- Foo Fighters,que já tocou Queen muitas ezes, tendo uma época que pareciam até um tipo de “cover”,
- Dave Grohl, que em suas entrevistas deixa muito claro a influência da banda nele,
- Def leppard, que tem procurado em suas música a harmonia que tinha a banda, na éopca do John, Roger, Brian e Freddie, Segundo eles, é um molde, um modelo a ser seguido .
- Axl Rose, que já admitiu que o primeiro compact que comprou foi o que tinha “ Bo hap”,
- Extreme… nem precisamos dizer nada.. são crias da banda mesmo,
- Five, e muitos outros…. O Queen é e sempre será uma banda atemporal, pois fascina á todos o tempo todo.

Trecho de uma entrevista feita á Felix Taylor


Obrigado a todos que mandaram perguntas para Felix. Tivemos tantas perguntas iguais que as excluímos.

O Reggae parece ser um gênero esquecido nesta geração, e você, vindo de uma base roqueira, de onde o Reggae/POP surgiu para você?

Eu concordo. O reggae foi um pouquinho negligenciado nos últimos anos, com a música eletrônica e o Ragga dominando o mercado ocidental. É realmente algo setentista, eu acho, mas muitos artistas de Reggae ainda têm uma grande “onda” de seguidores, especialmente quando aparecem ao vivo. Pessoas como Maytals, Burning Spear e Horace Andy ainda são amplamente ouvidos, e a musica de Bob Marley está mais popular do que nunca, mesmo nos dias áureos do Wailers.
É realmente um som POP, não uma seria tentativa no gênero, e eu acho que meu pai queria exatamente aquele tipo de som quando fez a música, Como lhe pareceu que encaixou no material. Josh (Macrae), que ajudou a produzir a faixa, também esteve envolvido em dar um ar de Reggae à faixa, eu acho que era um som mais direcionado ao POP/Rock originalmente.
É um som que está um tanto na moda no momento; O som de Lily Allen é meio reggae e existe uma grande cena eletrônica acontecendo no Reino Unido.

Dos instrumentos que são tocados (em Felix e Arty), quais você toca?

Eu não toco nada, eu só fiz o vocal (na verdade eu toquei um pandeiro enorme e um triângulo). Meu pai tocou a bateria, teclados e pelo menos algumas das guitarras. Eu não estava envolvido na edição final, então não estou certo se mais alguém ajudou.

Quando você escreveu sua primeira música?

EU escrevi algumas músicas nos últimos anos, mas não coisas muito legais. Eu não quero “encher a minha bola” demais, já que meu pai escreveu essa “criança” (música) totalmente sozinho.

Quando essa música foi gravada e quem a executou?

A edição final deve ter sido feita em abril ou no inicio de mais. Eu fiz minha “partezinha” em maio, depois da maioria das cosias estarem prontas. Como ninguém mais foi pago pra isso você terá que perguntar pro meu pai quando ele voltar das duas férias.

As letras foram escritas por você, por seu pai, ou por ambos? E Bob Marley é uma influencia de vocês?

Meu pai escreveu todas as letras, e eu adicionei algumas e mudei outras aqui e ali. Bob Marley é uma influencia, definitivamente, ele tem a voz de um deus e escreveu dúzias de sons arrepiantes – ele é o “cara” do ponto de vista cênico. (Depois do The Who em sua formação original, ele é o artista que eu mais gostaria de ter visto ao vivo). Ele escreveu algum material não tão bom assim também, mas, poxa, Bob Dylan também, e ninguém “enche o saco” dele por isso.



Quais foram suas principais influências musicais enquanto crescia? Outras alem de seu pai?

Musicalmente, demais para mencionar – Eu adoro Jimmy Cliff, por sua voz, The Who pela sua energia, Bonnie por seu “estilo” (mas não só isso)...tantos. Eu gosto de muitas bandas e artistas de dança do passado e do presente. Em Hip Hop, eu nunca fui muito interessado, exceto por The Roots. A maioria das minhas outras influencias são caras literários ou cineastas (Huxley, Lewis, Orwell, Graves, Kubrick, Lean...)

Você se rebelou contra seu pai e a geração dele como todo adolescente antes de se tornar a pessoa que é hoje?

Realmente não, meus pais sempre foram bem legais sobre a maioria das coisas. Eu acho que questionar a autoridade é algo positivo se você sente que esta difícil entrar em acordo, mas eu sempre lidei com isso muito bem.

Você esta em uma banda? (Qual o nome dela? Vocês fazem shows?)

Não, mas eu adoraria estar. Meu irmão é um ótimo baterista e um camarada de muito bom gosto quando se trata de música, e eu adoraria fazer alguma coisa com ele. Ele ainda esta na adolescência, no momento e a mãe dele quer ele estudando, mas ele vai estar “livre” cedo o bastante.

Você tem umas pagina na internet?

Não, só uma pagina no myspace, especificamente pra essa música. Talvez eu possa lançar um site em breve. Por enquanto, é www.myspace.com/felixandarty

O single foi gravado no estúdio do seu pai?

Sim, é onde ele faz todos os seus trabalhos no momento.

O single “Woman you’re so beautiful” vai ser lançado em CD ou em outros formatos?

Nós estamos tentando conseguir alguma execução no radio, no momento. Esta disponível para download no myspace e no QOL. Vai ser lançado em ITunes (toques para celular) mais no final deste mês (um pouquinho de atraso), e se nós tivermos downloads suficientes, isso ira justificar uma prensagem em CD.

A música “Woman you´re so beautiful” fala a respeito de quem?

Você vai ter de perguntar pro meu pai sobre isso. Elas são todas lindas não são?

Eu pensei que Arty não era particularmente atraído por reggae, ou isso não foi “espalhado” antes?

Eu o “converti” ao gênero depois de muitos anos de uma teimosa resistência







Até que ponto essa faixa foi considerada para o projeto Queen + Paul Rodgers?

Não, isso foi feito após a última turnê deles. Eu acho que meu pai apareceu com a idéia enquanto excursionavam pelo Japão.

Você já esteve envolvido em alguma sessão de gravação de Arty antes; Seja como participante ou expectador?

Eu assisti a algumas, sempre foi interessante. Nunca participei, até agora, e não participaria a menos que fosse convidado, como fui.

Dos antigos materiais do teu pai, qual é o teu favorito? (Entre músicas solo/do Queen e álbuns)

The Game é meu álbum favorito do Queen, mas eu gosto de vários deles. E eu acho que o Happiness foi o melhor trabalho solo do meu pai, mas... o que eu sei afinal das contas, hein?!?

Você tem alguma lembrança engraçada ou saudosa de Freddie, Brian ou John?

Muitas, mas eu era muito jovem na época. Eu estive no Live Aid; Eu não me lembro, pra ser honesto, mas me orgulho daquilo. Freddie era sempre muito gentil pra mim quando eu era pequeno. Eles eram todos caras bem legais.

Você estaria disposto/animado a apresentar essa música ao vivo, você deve conseguir essa chance?

Você pode apostar que eu ficaria bem nervoso se chegar a acontecer, mas isso é o mais empolgante!

Você se recorda do incidente que levou Arty a escrever Radio Ga-Ga, e você se orgulha de ter lhe proporcionado a inspiração original para a faixa?

Me orgulho se for verdade. Eu supostamente disse que o rádio estava cheio de blá-blá-blá. Me contaram que era verdade, mas eu tinha 2 anos, então não é a lembrança mais clara que eu tenho, e eu tenho uma suspeita secreta de que a estória é apócrifa.

Qual é a tua profissão do dia a dia?

Eu trabalho em um escritório, as pessoas são muito boas, mas como todos os serviços em escritório é um tédio mortal – mas apesar disso é o melhor emprego que eu tive até agora (Tenho de dizer isso pra salvar a minha pele).









Qual foi o melhor show que você já assistiu?

O melhor show foi do Pink Floyd na Division Bell Tour. Foo Fighters também são ótimos ao vivo e eu estou ansioso pra ver Muse em Novembro. Adorei ir à noites de Drum and Bass como aluno em Brighton. Eu tenho de dizer que a melhor apresentação na qual eu já estive foi uma estranha noite eletrônica numa sala de concerto nas Ilhas Virgens seis anos atrás. O PA estava terrível, eu não planejava ir, não sabia o que era ou onde estávamos, mas foi suarento e ótimo!

Você acha que ser filho de um músico famoso pode ser uma “maldição” ou uma “benção” quando se está tentando andar com as próprias pernas no negócio?

Definitivamente não é uma maldição. Eu não estava realmente tentando fazer isso até agora. Apenas dei sorte em ser convidado para cantar nesse som que meu pai estava fazendo, e gostaria de seguir nisso, caso isso chegue a algum lugar.

Qual é a tua reação quando você vê fotos antigas do teu pai usando aquelas roupas dos anos 70?

Eu cortei algumas calças dele – já era tempo, e, quando a gente for em Roma...

Você tem algum outro talento escondido, além de cantar?

Eu escrevi um livro infantil para a faixa de crianças mais velhas do mercado e tenho tentado conseguir um agente/representante, mas sem sorte até agora. Estou escrevendo um suspense oculto para adultos no momento. Eu acho que sou talentoso mas, quem sabe?

Haverão mais projetos no futuro? Se sim, um dueto de pai e filho seria incrível...

Eu certamente quero produzir mais material, mas depende se a resposta à essa faixa justificará outra empreitada. Está tudo nas mãos do público, muito na verdade!

Breve resumo! Para os poucos fãs que ainda não sabem!

As raízes do Queen datam de 67, quando Roger Taylor responde a um anúncio em busca de um baterista para a banda Smile. Aí conhece Brian May e Tim Staffell, que logo deixa o grupo para tocar no Humpty Bong com o baterista do Bee Gees, Colin Petersen. Freddie Mercury, saindo do grupo Wreckage, assume o microfone em 71 e, em seguida, o baixista John Deacon completa a banda. Por dois anos eles ensaiam e tocam na faculdade até que, em 73, lançam o álbum de estréia, fundindo o brilho do glam rock e as guitarras pesadas do heavy metal do final dos anos 60. Depois de excursionar exaustivamente, a banda lança Queen II, que decola nas paradas inglesas. Em seguida, abrem a turnê de Mott the Hoople, nos Estados Unidos. Ainda em 74, gravam Sheer Heart Attack, conquistando também as paradas americanas. O estouro acontece mesmo com o quarto álbum, A Night At The Opera, em 75. Freddie Mercury consegue transformar uma canção de sete minutos em uma mini ópera em Bohemian Rhapsody, levando três semanas para gravá-la. O custo, porém, é alto: o álbum é considerado a produção mais cara da época. Em 76, lançam A Day at The Races e, para promovê-lo, a gravadora faz uma corrida de cavalos especial. Os quatro integrantes do Queen, sem saber, apostam no mesmo cavalo, que vence a corrida. Até 80 a banda lança um álbum por ano, todos atingindo sucesso. News of the World chega em 77. Em 78, para lançar o single de Bicicle Race, do disco Jazz, eles produzem um campeonato ciclístico feminino. Detalhe: as 50 competidoras participaram nuas do evento. Live Killers, o primeiro álbum ao vivo da banda, é lançado em 79, seguido por The Game, a estréia do Queen com sintetizadores. Apesar da empolgação de tantos sucessos, a trilha sonora de Flash Gordon não embala nem a crítica nem os fãs. Em 81, os brasileiros têm a chance de ver a banda ao vivo, batendo um recorde de público. Na apresentação no estádio do Morumbi, em São Paulo, o Queen reuniu 251 mil pessoas em duas noites, sendo a maior audiência de pagantes que uma banda já havia conseguido. A recuperação do fracasso de Flash Gordon ocorre com a ajuda de David Bowie no single Under Presure, primeiro lugar na Inglaterra. A música é incluída na primeira coletânea da banda, em 81, e no álbum Hot Space. Em 82, uma gravadora japonesa anuncia o lançamento de gravações do Smile. Primeiro, pensa-se que é pirataria, mas, depois de ouvir o disco, May e Taylor assumem ser gravações do verdadeiro Smile, apesar de nenhum dos dois se lembrarem de ter tanto material registrado. Depois de uma pausa para os projetos solos (Freddie grava seu primeiro álbum, Taylor lança Strange Frontier e May participa do Star Fleet Project com Eddie Van Halen), eles voltam em 84 com The Works. Em 86, gravam A Kind of Magic, que chega também na versão ao vivo, Live Magic. No ano seguinte, Freddie Mercury se junta à cantora Montserrat Caballe, gravando o single Barcelona e vendendo 10 mil cópias em apenas três horas, na Espanha. The Miracle, décimo sexto disco da banda, é lançado em 89. Innuendo, último álbum com Freddie Mercury, sai em 91. No dia 23 de novembro deste ano, o vocalista declara estar com AIDS, falecendo no dia seguinte. Em 20 de maio de 92, os integrantes do Queen fazem um show em memória de Freddie, na Inglaterra, reunindo astros como Elton John, George Michael, David Bowie e Liza Minelli. Eles voltam a se reunir em 94 para finalizar o material deixado pelo vocalista, lançando em 95 Made in Heaven. Uma série de coletâneas são lançadas depois da morte de Freddie Mercury, como a gravação de um show de 86 e a caixa Crown Jewels. A apresentação dos membros do Queen com George Michael e Lisa Stanfield também rende o EP Five Live. Desculpem, mas para mim, o QUEEN, minha banda amada, completou seu trabalho aqui! Não que eu despreze totalmente o Queen+ Paul...mas pelo nome vocês podem entender o por quê! Quando questionado em uma entrevista sobre a participação de Spike, nos shows, Freddie respondeu " O QUEEN somos nós quatro, se colocarmos mais alguém, deixa de ser QUEEN!" Em respeito a isso....a seu pensamento....depois disso , para mim, são só trabalhos solos dos integrantes ou trabalhos solos compartilhados (rsrsrsrs) que eu amo de paixão também... Nota brasileira :o site esqueceu de retratar o Rock in Rio que foi em 1985, cuja atuação do Fã Clube Oficial FLASH, representado e coordenado por Marta Grisolia e Rose, passaram um dia inteiro organizando a homenagem na praia, onde elas duas com mais um amigo, dispuseram todas as velas , a qual fez Brian ir até à areia. Coloco isso, aqui, para registrar veridicamente fatos ocorridos no nosso paìs...afinal...são 25 anos do Queen no Brasil e o Rock in Rio não deveria ser esquecido pois faz parte dessa história, não só pelo sucesso e proposta grandiosa de trazer várias bandas mas pela excelência de poucos fãs que se doaram inteiramente para deixar registrado o quanto o Brasil os respeitava e os amava. E não era uma terra de macacos saltitantes!

domingo, 20 de setembro de 2009

QUEIMA TOTAL DE MATERIAIS DO QUEEN.... Imperdívelllll!!!


Olá, fans de Queen.. Tudo bem?Como sabem abem, vendemos alguns materiais da banda nos eventos Queen's Party e Freddie's Party.. e algumas coisas estão ainda conosco, mas os vendedores nos autorizaram a fazer uma super promoção.. .. queima mesmo de mercadoria.. Assim, fizemos pacotes, ou combos á precinhos imperdíveis..

Abaixo seguem a lista.Os interessados deverão contactar Lady taylor no e-mail: ladytaylor@queenbrazil.com, para saberem preço de postagem , envio e outras informações:


1) COMBO de mini-poster do Queen ( fotos de páginas de revistas importadas). Total 6:Preço = R$ 30,00

2) COMBO Brian May ( mini Posteres de revistas importadas)- Total 4=Preço : R$ 20,00

3) COMBO Freddie Mercury ( Um poster, um mini poster e uma revista- importado) R$ 30,00

4) COMBO brincos=Par de brincos ( total 2) Um com o símbolo da banda e outro com a foto dos membros da banda = R$ 20,00

5)CAMISETA - Emblema Queen em dourado- G - preta - banda Lurex = R$ 20,00

6) CAMISETA preta - G -Queen II- R$ 20,00

7)CAMISETA M - Queen for a day ( importada)- M - preta - R $ 15,00

8) CAMISETA AZUL - G - Roger taylor - R$ 20,00

9) CAMISETA Preta - G - Queen tour Brazil- R$ 20,00

10) COMBO SURPRISE = Boneco Flash Gordon + Foto de John Deacon = Brinde surpresas = R$ 30,00

Imperdíveil.. essa promoção durará poucos dias... Aproveitem.. preços assim.. não acharão em lugar algum!!

sábado, 19 de setembro de 2009

Clip de Rufus falando do musical WWRY, do daddy dele.. e do fredoca...


È pra ver e se encantar com este novo talento.. the Miracle......



aiaiaiai Quem disse que só se herda a cor dos olhos? Talento e gostosura também, ahauhauahuahauhau
Rufus Tiger taylor.. meu mais novo objeto de desejo............

Apoiadores de Peso.. Quem com o Queen..


Apoiadores de Peso .. E que apoiadores....

Talvez as palavras expressas aqui possam representar, de maneira mais específica, os sentimentos que foram formados pelos fãs do Queen, quando tudo aconteceu de 2004 para 2005. Com certeza, todas as expectativas foram levantadas em relação à banda, no tocante à sua capacidade, à sua nova formação, à sua reestruturação e algumas coisas a mais.
Muito foi dito e escrito por muitas pessoas sobre o desempenho de palco de Paul Rodgers, onde surgiram alusões fantasiosas, para não chamar de ridículas, de que o vocalista em questão seria o novo dono da imagem do Queen. Pois bem, balelas! Isso é o que posso dizer. Quando alguém não sabe somar, acaba por dizer balelas insípidas.
Contudo, se vocês repararam bem em todas as notícias sobre o Queen, poucas, ou quase nenhuma delas, falavam sobre o desempenho positivo dos dois novos integrantes que a banda acolheu, não por acaso, de forma bastante precisa. Isso sem contar com o ‘elemento surpresa’ que acompanha esta banda há muito tempo.
Você se pergunta: será que ele deve está falando daqueles caras que ficam à esquerda do palco, fazendo base para o Brian, Roger e o Paul? Sim, meus queridos. São eles. Os ‘não citados’.
Com certeza, a maior dúvida que você teve, quando comprou o CD /DVD do show em Sheffield, foi sobre quem estava ocupando o lugar do sagrado John Deacon, no baixo. Aposto que sua recepção não foi das melhores! Aposto ainda que você, em algum momento, perguntou-se: de onde surgiu esse cara? E vou além, você não o aprovou por questões xenofóbicas, ou seja, naturais. Atenção, eu estou falando do baixista ainda!
Talvez você não tenha se surpreendido em ver um cara já com seus cabelos brancos tocando piano e teclado. Você se lembra do Spike Edney, em Wembley ’86? Então, ele continua sendo o mesmo de sempre, porém, diferente.
Agora, aquele carinha que fica do lado do baixista, fazendo base para o Brian May, às vezes, acompanhando o mesmo Brian com as mesmas notas e, num momento solene, faz um rápido solo em ‘Hammer to Fall’. Quem é ele? E eu me esqueci de dizer quem é o baixista, desculpe (!), tudo será solucionado.
Para começo de conversa. O baixista, ao qual muitos tiveram que fazer análise para aceitá-lo no lugar do John, é nada mais nada menos que Danny Miranda. Se você não sabe, o Danny fez parte do musical ‘We Will Rock You’, por isso, ele jamais seria escolhido à revelia. Além de tudo isso, ele surgiu como ponto diferencial em Long Island, nos anos 80, sendo considerado um baixista de blues que toca qualquer coisa com facilidade. Assim fica explicada a razão do tom de blues que o Queen desenvolve em algumas partes do show.
Um dado interessante sobre como aconteceu a sua entrada no Queen. Conta-se uma pequena história de que, em janeiro de 2005, Danny recebeu uma ligação do Brian May, onde o astrônomo lhe perguntou: ‘Você estaria interessado em se juntar a nós na turnê que iremos fazer pela Inglaterra, acompanhado do Paul Rodgers?’. Tropeções a parte, beliscões a parte, para ver se ele realmente estava vivo para responder a tal pergunta, Danny aceitou – lógico!
Outro dado, psicológico. Quando estamos acostumados com algo que vemos frequentemente, demoramos a nos adaptar quando esse algo é substituído. Veja-se o exemplo: estávamos acostumados com o Freddie, agora, temos o Paul em seu lugar. Outro exemplo, estávamos acostumados com o John Deacon no baixo, agora, temos o Danny Miranda. Detalhe: quando vemos algo novo, no lugar do antigo, temos a costumeira necessidade, para não dizer freqüência, de agregar a imagem do segundo com o primeiro, pois assim, conseguimos aceitar melhor a mudança.
Entretanto, temos um integrante a mais que toca guitarra e violão na banda. Este senhor, se você não sabe, aprendeu a tocar guitarra sozinho, sem ter que ficar lendo revistinha de músicas cifradas! O nome dele é Jamie Moses. Aos 13 anos, após ter se instruído com o novo instrumento, já tocava Hendrix, Beatles, James Brown e etc.
Em 1993-94, Jamie participou da gravação do LIVE AT BRIXTON ACADEMY, CD/DVD do Brian May. Sua função era a mesma exercida atualmente: guitarra-base. Além disso, participou da banda fundada por Spike Edney, a Spike’s All Star, ou SAS Band. Em 2001, foi uma das atrações do Queen Convention. Em 2002, fez parte da turnê mundial/Européia do cantor e compositor Bob Geldof, além de acompanhar também o cantor Paul Young. Neste mesmo ano, quando o Queen recebeu o prêmio do Hall Of Fame, de Hollywood, Jamie participou dos shows realizados por Brian e Roger, em comemoração ao recebimento do prêmio. Em 2004, Jamie participou do show que o Queen+PR fez na TV Inglesa, primórdios da atual parceria.
Como bem se vê, o rapaz teve a sorte de se juntar a pessoas certas, nos momentos certos.
Com relação ao Spike “The Duck” Edney, eu poderia dizer uma centena de coisas e ainda iriam faltar muitas outras para dizer. Contudo, restrinjo-me a apenas o seguinte: após ter sido convidado por Freddie para fazer parte da turnê de 1984 (Crazy Tour), Spike se tornou o ‘quinto integrante’ da banda que você conhece e adora. Nas turnês de 1985, contando com o Rock in Rio, e 1986, a última turnê do Queen, Spike apareceu com toda a sua habilidade tanto no piano quanto na guitarra, tocando, por exemplo, ‘Hammer To Fall’.
Spike participa ainda da gravação dos vídeos ‘Rock in Rio’, ‘Live at Wembley’ e ‘Live in Budapest’. Três shows imperdíveis!
Após a parada do Queen, Spike se juntou a Roger Taylor em sua banda ‘The Cross’. No segundo álbum desta banda, Spike Edney apresentou sua música ‘Closer To You’.
Em 1992, Sipke foi uma das atrações, apresentadas por Brian May, no concerto em tributo a Freddie Mercury.
Uma ressalva: após a entrada de Spike Edney no Queen, todos dos álbuns produzidos desde então tiveram sua charmosa participação. Quem não se espanta quando ouve ‘One Vision’!
De fato, os três integrantes apresentados aqui, têm um papel secundário na banda, pois, eles aparecem em momentos ‘estratégicos’. Nem por isso, eles merecem desdém, pois, se eles estão lá, eles o fizeram por merecer e cabe a nós, fãs, admiradores e críticos, o devido respeito a esses homens que apenas querem levar aos apreciadores da boa música um entretenimento que entretém aqueles que os ouve. É isso. Aguardem novidades!
Aos fãs, divertimento.
Aos iniciantes, muitas descobertas.
Aos demais, um forte abraço.
Odilon Correa.

Clips dos eventos de fans realizados no Brazil


Olá fans de Queen.... Abaixo dois links de clips feitos pelo querido amigo e colaborador Roberto Mercury, com algumas das fotos e momentos dos dois eventos realizados por nós, aqui no Brasil .. Foram o Queen's Party e o Freddie's Party, cuja repercurssão acabou sendo internacional, o que nos deixa muito felizes e ainda com mais disposição para realizarmos mais e mais...
Então, desejamos que todos aproveitem os clips.. porque nós adoramos fazer e estar nos eventos!!!

Queen's Party - 25/07/09



Freddie's Party - 05/09/09

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Freddie Mercury: A voz!!


Neste mês de tantas homenagens, não poderia deixar de fazer uma coluna dedicada á voz de Freddie Mercury.
Os “ingredientes” deste artigo, foram baseados num site, cuja adaptação e tradução são livres.
Quem era Freddie Mercury?
Artisiticametne falando, um cantor versátil, com uma voz ..... que podia cantar qualquer estilo de música.
Era um cantor com enorme potencial, variedade, emoção, ..... e com inúmeros atributos artísticos. Capaz de cantar rocks potentes, baladas suaves, produzir “ falsetes” belíssimos.. e mesmo assim... poder levar sua potência de voz á registros típicos de um cantor de ópera.
Suficiente?
Para descrever Freddie Mercury, não!!!!!!
Tinha a capacidade de mover audiências, de fazer as pessoas chorarem, rirem, se excitarem com sua presença.
Domo de um carisma impressionante, tinha e sabia disso, o público na palma da sua mão.
Talentoso pianista e um compositor formidável, era um “ showman” enérgico, sedutor e incomparável.
Algo que não se aprende em nenhuma escola, pois é um dom natural, carisma, talento divino, predestinação.
Esta harmonia entre sua voz, sua aparência,s eu gosto musical, sua qualidade artística, sua presença e postura frente ao público, no palco, é algo que nenhum DVD por maior tecnologia de ponta que possua, consegue demonstrar tão fidedignamente.
Freddie mercury era simplesmente Freddie Mercury!!
Porém não era só sua voz que atraia o público. Além dela, extraordinária, ele sabia como conduzir um “ gran espetáculo”.
Tocava seu piano como se fosse Mozart, submerso em suas paixões.... Compositor da “ melhor música de todos os tempos”, BO HAP ( Guinnes), também fez outras composições marcantes no mundo da música:Somebody to love, Princês od the universe, Stone old crazy, Seaside rendezvous, good old-fashioned lover boy, Bicicle race, Killer queen, Love of my life, You thake my breath away, We are the champions, Don’t stop me now, entre muitas outras.
Se isso fosse tudo, já seria suficiente demais.. mas segundo o próprio Freddie Mercury.. Nada e nunca era suficiente...
Freddie procurou durante muito tempo, integrantes que formassem junto á ele a “ banda ideal” e os encontrou nas pessoas de John Deacon, Roger Taylor e Brian May.
Respeitando temperamentos, posturas, e tudo mais, cosneguiu “tirar” o melhor de cada um e que cada um deles, tivesse um papel definitivamente importante nesta banda.
Afinal quem tem verdadeira luz, brilho próprio, não se incomoda com o brilho do outro; pelo contrário, junta-se á ele e cria uma constelação. E Freddie criou uma: Ele criou o Queen.
Na banda Queen, as harmonias vocais eram feitas em grande parte por ele mesmo, com ajuda de Roger e Brian., visto que o próprio John confessou não participar dos coros.
Brian , com sua voz similar ( em timbre) á Paul McCartney, sempre teve facilidades em tons baixos, Roger, com sua voz rasgada aos tons agudo, falsettes. È só lembramo-nos da parte culminante de Bo Hap, onde ele alcança um Bb4 ao final.
Mas Freddie, que tinha uma voz pura, incisiva, irrepreensível, participava de todos os coros, dos graves aos agudos.
Ele fez com que a banda ficasse eternizada pelas harmonias vocais, letras inegualáveis e presença de palco.
Foi a banda que “inventou” os concertos em estádio de futebol, fazendo cerca de 680 shows e quebrando muitos recordes.
Muito mais que quebrar barreiras, Queen criou um estilo proprio, sem precedentes e imortalizou-se.
Isso tudo, resultado da união mais que perfeita dos 4 integrantes, seus talentos, o respeito aos talentos do outro e muitas outras características.
Mas acima de tudo, ao grande gênio que foi Freddie Mercury.
Poderia ficar dias elencando seus atributos, mas sempre seriam insuficientes, incompletos, sempre haveria algo mais á dizer.. Somente vendo-o ao vivo, para compreender o que ele representou.
Vai ser difícil encontrar alguém como Freddie Mercury, que combinassem composição, interpretação e postura cênica de maneira tão brilhante e extraordinária.
Só me resta dizer neste momento.... inconformada pela sua ausência... com a dor apertando meu peito de saudade e tendo lágrimas correndo em minha face........
Obrigada Freddie.. por ter existido!!!!



Fonte de peqsuisa:
La voz: Freddie Mercury
Andrés Guazzelli
www.f-mercury.com/ar


Freddie.. festas e extravagâncias...


FREDDIE MERCURY – FESTAS E EXTRAVAGÂNCIAS


Freddie Mercury sempre será sempre lembrado pelas suas festas em que fazia as mais extremas extravagâncias.
As festas que duravam ininterruptamente dias e noites se tornaram lendárias.Para uma delas, Mercury alugou um Concorde para levar seus amigos para uma festa área transatlântica.Também pode se lembrar da festa que o carismático vocalista do Queen realizou em Ibiza, famosa ilha da Espanha, que abriga festas de outros cantores como Elton John e George Michael, para mais de 1000 pessoas, ao ar livre.Festinhas que tinham muita droga, álcool e sexo.Essas se realizaram com mais freqüência em 1985, provável ano que Freddie já desconfiara de estar contaminado pelo vírus da Aids, pois como ele disse em seu aniversário de 39 anos, neste mesmo ano: “Para mim, não existe meio termo”.Mercury era mais que um promíscuo convicto.Pode-se dizer que ele era um pansexual assumido, pegava tudo que via pela frente.Suas frases também dão a entender isso pois como ele disse em uma outra entrevista, pouco de vir a falecer: “Para mim o amor é como um jogo de roleta russa, em que não pode ser ganho”.Mercury era assim mesmo, queria viver intensamente como se o dia, a hora, o minuto fosse o fim de sua vida, mas apesar das festas, dos amigos, Freddie Mercury se sentira só, afinal como ele próprio afirmou: “O sucesso me trouxe milhões de libras mas me impediu de ter aquilo que todos nós precisamos: Uma relação de amor sólida e estável.Pode se ter tudo no mundo e ser sozinho e esse é o tipo de solidão mais duro”.Queria ser amado porque lhe faltava alguém que preenchesse este vazio.Living On My Own talvez seja a canção que melhor define Mercury, juntamente com o clipe da música.Acredito que quem mais segurou as pontas fora Mary Austin e Jim Hutton, duas das pessoas que Mercury manteve relacionamento, a primeira durante 7 anos e a segunda nos últimos anos de vida de Freddie.Termino com uma outra frase famosa de Freddie: “Quanto maior, melhor em todos os sentidos”.Alguém duvida?

Orlando André – oandre2004@hotmail.com

Setembro é o mês de aniversário de Freddie Mercury.... and...


Você sabe quem foi Freddie Mercury??



Freddie Mercury, nome artístico de Farrokh Bommi Bulsara (Stone Town, 5 de setembro de 1946Londres, 24 de novembro de 1991), foi o vocalista da banda de rock britânica Queen. É considerado pelos críticos e por diversas votações populares um dos melhores cantores de todos os tempos e uma das vozes mais conhecidas do mundo.
Freddie Mercury nasceu na cidade de Stone Town, na ilha Zanzibar, à época colônia britânica, hoje pertencente à Tanzânia, na África Oriental. Seus pais, Bomi Bulsara e Jer Bulsara, eram indianos de etnia persa. Mercury foi educado na St. Peter Boarding School, uma escola inglesa perto de Mumbai, na Índia, onde deu seus primeiros passos no âmbito da canção, ao ter aulas de piano. Foi na escola que ele começou a ser chamado "Freddie" e, com o tempo, até os seus pais passaram a chamá-lo assim.
Depois de se formar em sua terra natal, Mercury e família mudaram-se em 1964 para a Inglaterra, devido a uma revolução iniciada em Zanzibar. Ele tinha dezoito anos. Lá diplomou-se em Design Gráfico e Artístico na Ealing Art College, seguindo os passos de Pete Townshend. Esse conhecimento mostrar-se-ia útil depois, ao Freddie projetar o famoso símbolo da banda.
Algo que poucos fãs sabem é que, na escola de artes em que se bacharelou, Freddie era conhecido como um aluno exemplar e muito quieto. Tinha uma personalidade bastante introspectiva. Concluiu os exames finais do curso com conceito A. Possui uma série de trabalhos em arte visual, hoje disponíveis em alguns sítios na internet.
Na faculdade, ele conheceu o baixista Tim Staffell. Tim tinha uma banda na faculdade chamada Smile, que tinha Brian May como guitarrista e Roger Taylor como baterista, e levou Freddie para participar dos ensaios.
Em abril de 1970, Tim deixa o grupo e Freddie acaba ficando como vocalista da banda que passa a se chamar Queen. Freddie decide mudar o seu nome para Mercury. Ainda em 1970, ele conheceu Mary Austin, com quem viveu por cinco anos. Foi com ela que assumiu sua orientação sexual (Freddie era bissexual) e os dois mantiveram forte amizade até o fim de sua vida. Mary inspirou Freddie na música Love of My Life, de acordo com declaração do cantor e de seus companheiros de Banda, sendo Mary acima de tudo o verdeiro amor dele.
No visual de Freddie, há uma mudança que não deixa de ser notada: se, na era Glam dos anos 70, o cabelo comprido, eyliner preto, unhas pintadas , os maillotes de bailado e sapato de tacão alto eram moda, estes iriam dar lugar a uma postura mais "macho": cabedal preto, chapéu de polícia, cabelo curto e meses mais tarde bigode, essa seria a sua imagem de marca na promíscua década de 1980.
Mercury compôs muitos dos sucessos da banda, como Bohemian Rhapsody, Somebody to Love, Love of My Life e We Are the Champions; hinos eloquentes e de estruturação extraordinária, particulares e sempiternos. Suas exibições ao vivo eram lendárias, tornando-se imagem de marca da banda. A facilidade com que Freddie dominava as multidões e os seus improvisos vocais envolvendo o publico no show tornaram as suas turnês um enorme sucesso na década de 1970 e principalmente (enchendo estádios de todo o mundo) nos anos 80.

Estátua de Freddie Mercury em Montreux
Lançou dois discos-solo, aclamados pela crítica e pelo público. Em 1991, surgiam rumores de que Mercury estava com AIDS, que se confirmaram em uma declaração feita por ele mesmo em 23 de novembro, um dia antes de morrer, vindo a falecer na noite de 24 de novembro de 1991, em sua própria casa, chamada de Garden Lodge. Sua morte causou repercussão e tristeza em todo o mundo. A casa de Freddie Mercury, passada por testamento à sua ex-namorada, Mary Austin, recebeu muitos buquês de flores na época e continua a receber até hoje.
O corpo de Freddie Mercury foi cremado e por isso infelizmente não existe túmulo para que seus fãs viessem para homenageá-lo.
Em 25 de novembro de 1992, foi inaugurada uma estátua em sua homenagem, com a presença de Brian May, Roger Taylor, da cantora Montserrat Caballé, Jer e Bomi Bulsara (pais de Freddie) e Kashmira Bulsara (irmã de Freddie), em Montreux, na Suíça, cidade adotada por Freddie como seu segundo lar.
Os membros remanescentes do Queen fundaram uma associação de caridade em seu nome, a The Mercury Phoenix Trust, e organizaram, em 20 de abril de 1992, no Wembley Stadium, o concerto beneficente The Freddie Mercury Tribute Concert, para homenagear o trabalho e a vida de Freddie.
O cantor também foi conhecido pelo pseudônimo de Larry Lurex e pelo apelido Mr. Bad Guy.
Freddie Mercury era proprietário da voz, quem sabe, mais lírica - ou, se preferir, forte - de todos os tempos, chegando provavelmente a superar Elvis Presley e John Lennon. Contam alguns que, durante as gravações do álbum Barcelona, Freddie desafiou Montserrat Caballé, a cantora lírica mais conhecida no mundo, para ver quem possuía maior fôlego. Mercury venceu com uma grande vantagem.
Em 1992, dão-se os Jogos Olímpicos de Barcelona, um ano depois da morte de Freddie Mercury, nos quais Montserrat Caballé intrepreta a famosa canção Barcelona (gravada em 1988) num dueto virtual com o cantor falecido. Ainda hoje o dueto é recordado como um marco histórico para a história da música

[editar] Discografia-solo
Mr. Bad Guy (1984)
The Great Pretender (1987)
Barcelona (álbum) (1988 - com Montserrat Caballé)
The Freddie Mercury Album (versão estadunidense - 1992)

[editar] Trívia
Freddie Mercury, por toda sua vida, nunca soube dirigir qualquer automóvel.
Freddie tinha uma paixão peculiar por gatos. Essa paixão era tão exagerada que, durante o intervalo de gravações do álbum Innuendo, ele apresentou uma música em homenagem a sua gata, Delilah. O problema é que o baterista, Roger Taylor, não gostou da música e saiu do estúdio, só voltando no dia seguinte. Mesmo assim, a música homônima ao felino foi gravada.
Seu maior sonho era cantar ao lado de Montserrat Caballé, realizando-o em 1988, com o álbum Barcelona.
No anime chamado Cromartie High School, há um personagem chamado Freddie, uma paródia do vocalista da banda Queen.
Freddie também aparece no anime e no mangá Beck - Mongolian Chop Squad, em sonhos tidos pelos protagonistas dos mesmos.
Freddie nunca se casou com Mary Austin, foram apenas namorados. Mesmo depois de terminarem, continuaram grandes amigos. Grande parte de sua herança foi destinada a ela.
Morreu no mesmo dia que o baterista da banda Kiss, Eric Carr.
A banda jamais viajava junto, de avião. Os quatro integrantes viajavam de dois em dois em aviões separados, pois, se o avião caísse, a banda poderia continuar com os outros dois integrantes.
Sua bebida preferida era champagne.
Fã declarado de Freddie, Akira Toriyama, o criador do anime Dragon Ball, fez o professor de baseball de Gohan em homenagem a Freddie.


fomte: wikipedia

domingo, 13 de setembro de 2009

Falando de livros, de autores e de encontros



Olá queridos, tudo bem?


Bem recentemente foi lançado no Brasil o mais novo livro sobre Freddie Mercury, cujo autor é Peter Freestone, seu ex- secretário pessoal. Pra quem não se lembra, em 2007 eu estive em Montreux e me encontrei com Peter.. aliás fui a única brasileira neste evento, hauahauhau. Abaixo segue o relato:





Encontro com Peter Freestone – Bavária Tour = 13/10/07


Cheguei em Montreux um dia antes do encontro.
Este encontro, anunciado em todos os sites relacionados ao Queen, proporcionaria um dia em Montreux, com a presença de Peter ( até 25 pessoas por data marcada), onde ele cozinharia, levaria os fãs á lugares que Freddie gostava e claro, um passeio aos pontos turísticos. Tudo isso regado á um bate papo informal com Peter, que contaria momentos únicos e especiais sobre Freddie e a banda de uma maneira muito particular. tentador não é?!
Assim que soube do evento me inscrevi, e ansiosa esperei a data.
Como relatei a princípio, cheguei á Montreux um dia antes e após me alojar no simpático hotel Villa Toscane, que tem por costume hastear a bandeira do país de origem de seus hóspedes, juntamente com a bandeira suíça. Sai para reconhecer o local.. Sim, havia a bandeira do Brasil hasteada.
Comecei a andar ( mesmo de pé quebrado) pela simpática, pequena e muito chique Montreux.
Deparei-me com uma daquelas lojinhas de souvenirs e lá havia muitos postais da Estátua de Freddie (certamente, um dos pontos turísticos da cidade). Comprei lembranças, chocolates e claro, muitos postais..
Continuei caminhando, fotografando alguns locais e parei em uma rostissiére para tomar um chá..... “très chic”. .. e após este momento de gula, continuei minha caminhada e deparo-me com a loja Bazar Suisse ( organizadora do evento Bavária Tour, do Memorial day, enfim; loja autorizada pelo Queen Production).Como já era tarde ela estava fechada, mas pude ver em suas vitrines artigos da banda, e eu já sentia a emoção tomar conta de mim. Fotografei as vitrines e assim continuei andando.. De um lado, lojas, restaurantes, do outro, o Lado Léman... próximo ao Bazar Suisse, há um galpão enorme e eu avistei algo ao longe.. atravessei a rua simplesmente correndo ( sim, de pé quebrado) em direção . A .. estátua de Freddie.
Pois é.. daí.. aconteceu o inevitável... postei-me frente á ela e chorei.. chorei como uma criança.. chorei por todos os fãs, chorei pelos que puderam ter o privilégio de vê-lo .. pelos que nunca poderão vê-lo.. chorei pela fragilidade humana.. chorei pela imortalidade do talento deste homem... chorei por outros motivos.. chorei.. Acabei sendo consolada pro um casal que ali passava, após contar-lhe de onde vinha e minha ligação com a banda Queen... 1ª foto com ele....Depois de limpar as lágrimas ( ou tentar), fotografei a estátua de várias maneiras, ângulos.. fui.. voltei... sentei-me num lugar perto e fiquei um certo tempo.. orei, rezei, pedi ajuda á ele... acabei conversando com o Freddie, como se conversa com alguém próximo... ( reação estranha.. mágica... Mas Montreux é assim).. Um filme passa em minha cabeça.. Desde março de 81.. quando me tornei fã...Despois, sento-me aos pés dela e continuo observando-a, recusando-me a ir embora.. Pessoas passam, algumas observam a estátua, outra fotografam-na, muitos trazem flores.. e eu acabou fotografando todos que me pedem... torno-me assim, guardiã, por alguns minutos da estátua de Freddie Mercury... Escurece, esfria....e decido que tenho que ir, pois o dia seguinte reservava muitas emoções.. Despeço-me de Freddie, dando-lhe boa noite e tudo mais.

Dia 13/10/07- The magic day

Logo cedo, fui visitar alguns pontos turísticos da cidade, entre eles o lindo castelo de Chillon, pois o encontro estava marcado para as 11:30 no Bazar Suisse.
Cheguei por volta das 11 horas e fui direto ao fundo da loja onde tinha as coisas do Queen. Neste momento, uma vendedora vem me atender e eu me apresento, então Rita, uma das organizadoras vem até mim, e fica encantada ao saber que eu havia vindo de tão longe apenas para este evento, mesmo não dominando o inglês e tudo mais. Pergunto-lhe se posso fazer “umas comprinhas” e a gerente da loja acaba por guardar minha sacolinha, repleta de lembranças de Montreux.
Pouco ao pouco chegam os fãs e exatamente as 11:30, Rita nos reúne no centro da loja e começa a entregar os crachás. Fãs e admiradores da banda, de várias idades, nacionalidades. Neste dia, haviam ingleses, franceses, suíços, belgas, alemães, italianos e 1 brasileira. Rita ao entregar meu crachá diz: A special lady.. from Brasil..... A Roger fã… e acaba me dizendo que minha ida sensibilizou á todos na organização, pois além de não dominar o idioma, eu viria de tão longe . Segundo ela, eles não sabem dizer quanto brasileiros visitaram a estátua ou entraram na loja, mas que os procuram, somente um homem, e certamente neste evento do Bavária tour, somente eu.
Em seguida saímos em direção do restaurante Bavária, um dos favoritos de Freddie. Lá fomos recebidos pela mesma senhora que recebia Freddie. Ela nos conta que ele não tinha uma mesa favorita, mas um local favorito, um canto.. e todos sentamos neste canto.
De repente Peter aparece, nos dá um OI e diz que estava preparando nosso almoço.
Sentei-me na mesma mesa dos italianos e do casal de ingleses, Mark e Tina. Decidimos prontamente que beberíamos o vinho preferido Freddie e lá se foram 2 garrafas.DELICIOSO!!
Começam a nos servir o almoço: home-made celery soup with cheese,chili con carne ,fruit salad “à garden-lodge”.
Peter aparece e diz que Freddie não gostava de sabores sutis, para ele tudo tinha que ser intenso, até a comida.
No final, ganhamos um bolo de chocolate suíço, pois uma das fãs presentes, fazia aniversário , com direito a parabéns á você em inglês e francês...trè chic..
Peter reaparece e senta-se conosco para comer o bolo.. 1ªs fotos com ele.. e eu do ladinho...
Em seguida saímos para a 2ª parte do encontro: Um passeio pelo Lado Léman. Neste momento estávamos mais integrados, algumas amizades nasciam, e acabei contando como ganhei o nick de Lady Taylor, Isso porque a Rita ( organizadora do evento), começou a brincar comigo, quando Daniel ( um dos fãs) mostrou seus autógrafos da banda.. Ela disse: esconda o do Roger da Lady Taylor.... Ou: Você está na excursão certa??
Entramos então no barco e o capitão nos comunica que a tour será narrada nos idiomas inglês e francês..... tudo com fundo musical Queen.. claro... Peter se vira para mim e diz..:
- Desculpa querida, não em português...
- Eu timidamente digo:
- - No problem.. I can understand…
Então .,. ele me fita e diz com ar debochado.. OK Lady taylor…
Olho espantada para ele e digo: Você sabe quem eu sou???
Ele:- Off course….darling.. A Roger’s fã…
Dou um sorriso amarelo e digo estar muito feliz por estar lá... e que meu nick name de Lady Taylor era por casa do meu favorito na banda... Peter brinca.. E quem seria esse??? Daí entro na bincadeira.. Isso é um segredo.. os fãs ao redor riem...
È claro que Peter começa a ser cercado pro alguns fãs que querem saber histórias sobre freddie..E começam a fazer-lhe perguntas que ele gentilmente responde. Percebo que ele me olha algumas vezes, enquanto relata ou responde as perguntas... que eu atenciosamente observava tentando compreender o máximo possível.
De repente, ele se vira e me diz: Eu conheço você... já nos vimos antes.. tenho certeza.. eu nunca esqueço um rosto.. Já nos encontramos não foi??!!
Apenas respondo: sim..
Ele me olha de novo e pensativo diz.. Onde mesmo..... Você é do Brasil.. nos vimos no Brasil!!
Digo-lhe.. em 85.. NO Rock in Rio..
Peter termina minha frase.. Off course my darling.. No hotel, estou certo...??
Neste momento meu coração disparou e eu digo.. Sim, no Copacabana palace..
Isso, diz Peter.. As garotas que subiram pra ver a banda... Eu me lembro.. sabia que te conhecia.
Fiquei surpresa.. sem ação.. ser reconhecida.. meu deus.. ele deve ter visto milhões de fãs do Queen ,do freddie.. e me reconheceu.. que privilégio.!!
Neste momento os outros fãs entendem o porquê de uma fã cujo favorito declarado da banda é Roger, estava lá.. e se aproximam de mim e começam a perguntar.. Você esteve com a banda, você conversou com o freddie, ... e Peter mais uma vez, acaba me ajudando a relatar a emoção de estar com Freddie/Queen... cita outros exmeplos de outros fãs, emoções únicas.
Este momento culmina com a aproximação do barco nas famosa “casa do lago”. Casa que na verdade é uma casa de barcos, mas que freddie havia gostado certa vez que esteve lá. As máquinas disparam.. e Philipe, tira uma minha.
Descubro neste momento, que Rita também falava espanhol, o que pra mim foi um alívio. Pergunto-lhe se Peter daria uma entrevista ao site Queenbrazil e ela diz que com certeza, mas que eu Perguntasse á ele. Respondo que meu inglês era péssimo estava um pouco envergonhada. Rita responde que eu estou me saindo muito bem, todos estão em entendendo e que Peter cederia a entrevista, afinal era conhecida dele. Vou até ele e com ajuda de Rita, faço o convite que ele prontamente e sorridente aceita. Dou-lhe um abraço de agradecimento e Rita nos fotografa juntos.
Passamos pelo lago léman, onde foi o apartamento de Freddie e depois pela estátua.
Descemos e começamos a caminha por Montreux. Passamos por bares que a banda freqüentava, algumas lojas que freddie adorava e que ao entrar e ver alguma coisa que lembrasse algum, ele simplesmente comprava e mandava entregar.. do tipo: Nossa, esta roupa é a cara de fulano.. Peter, compre e mande-lhe de presente.. Assim era Freddie.
Passamos no bar que hoje está fechado, mas que Freddie comprou uma briga por causa de Roger.. (neste momento, Peter diz.. Lady Taylor, preste atenção esta história tem a ver com Roger).. Mas eu contarei esta história futuramante, pois hoje o assunto é Freddie.
Continuamos a caminhar e chegamos até onde foi o Montain Studios. Hoje um cassino, mas as paredes da antiga entrada ainda guardam as mensagens de fãs... e ´claro que deixei minha mensagem ali, meu registro.. meu e do Queenbrazil, primeiro e único site brasileiro a estar lá. Peter relata a história da gravação de Under Pressure e de outros momentos curiosos vividos naquele estúdio.
A próxima parada é o Hotel Montreux Palace, onde a banda se hospedava. Paramos lá para o chá com direto a bolo de cereja.. um dos favoritos de freddie. Neste momento, Peter diz que já havia falado muito e começa a responder perguntas de fãs.. Fala de Garden-lodge, fala da adoração de John pelo Freddie.. que ele lhe cedia músicas. Fala da decisão dele em 10/11 em parar com os medicamentos. fala dos últimos dias.. fala de como ele era simples, que em casa, ficava de chinelo, camiseta, se fazer a barba e adorava sentar-se no chão e dar comida com a mão para os gatos...
A cada relato, Peter se emociona mais, engasga, engole a lágrima e começa a deixar-nos na mesma situação.
Continua a responder aos fãs, e cita encontro de Freddie com fãs, como ele se portava e me chama para ajuda-lo a responder isso.... Então.. Rita vem á mesa e diz que tem uma surpresa. Havia conseguido a permissão do Hotel para subirmos até onde foi a suíte que Freddie se hospedava. E lá fomos nós com o coração a mil. A suíte hoje tem o nome dele, e mesmo após uma pequena reforma, Peter diz que guarda a mesma essência.
Nada pomposo, mas aconchegante.As pessoas são diferentes e reagem de maneiras diferentes..Eu acabei sentando-me na cama onde Freddie Mercury dormiu... e Peter brinca comigo.. Aposto que você queria o Roger ai... Bem.. Depois de mim, todos os fãs passaram pelo menos a mão na cama. Fomos ao banheiro. E tocamos em todo canto do local.
Descemos e assim que saímos, recebo minha caçulinha com os souvenirs.. e continuamos a caminhar rumo ao último destino. Passamos pelo pub White House, que Peter disse ser pequeno, simples, mas não se sabe o porquê. A banda sempre parava lá pra beber... claro, que marcamos um encontro á noite neste local.
No caminho, paramos numa floricultura para compramos flores, e Peter nos lembra que a cor favorita de freddie era amarelo. Acabamos com o estoque de flores amarelas.Comprei girassóis, pois sempre buscam a luz do sol.. e com certeza encontrariam nela Freddie.
Chegamos então na famosa estátua ( que eu já havia visto noite anterior).
A emoção toma conta de todos.. fotos.. olhares.. silêncio.. preces..
Abro minha bolsa e tiro a mensagem escrita por Lucas ( o webmaster deste site). Posto a mensagem aos pés de Freddie juntamente com a bandeira do Brasil.. sinônimo de conquista.. Ouço um hammmmmmmm... Alguns fãs se aproximam e tentam ler o que está escrito.. mas ninguém compreende português.. Então tento traduzir e sou ajudada por Edoardo, o fã italiano e por outra fã que falava espanhol.. enquanto tentamos traduzir o recado, outros fãs arrumam a bandeira Coloco então a flor e todos colocam suas flores ao redor da mensagem..hora do choro....Que exemplo de união de fãs lindo.. a ser copiado,certamente!!!
Peter olha e acha legal o lance da bandeira... Digo-lhe que é muito importante para os fãs do Brasil.. e queria que todos estivessem neste momento.e Peter ainda diz que o Brasil é um país muito bonito,tem pessoas muito alegres, e ..... tem a Lady Taylor.. uma fã de Roger, que vem a Montreux ver Freddie Mercury.. todos riem...
Hora da despedida, dos até logos. Peter se despede docemente de cada um. Para mim este é momento de não segurar mais.. m começo a chorar e Peter diz que eu não chorasse. Me dá um abraço e diz algo como: Já nos encontramos uma vez, hoje nos reencontramos e certamente, am algum lugar, algum dia, nos veremos pela terceira vez.
Agradeço o dia maravilhoso, e depois de despedir-se de todos, Peter vai embora, misturando-se com a multidão.
Ficamos um pouco mais e depois nos despedimos uns dos outros. De noite, alguns fãs se encontraram no famoso pub e bebemos em homenagem ao0 maior showman que o mundo conheceu.
Como disse certa vez Freddie Mercury: "If you want the peace of soul, come to Montreux”…
Montreux é iluminada com certeza, quem puder ir até lá.. encontrará detalhes, sinais.. sensações de Freddie Mercury.. porque certamente “ele vive lá”.

Obs: Gostaria de deixar registrado aqui dois P.S.

P.S.¹ = Este evento, oi para mim, muito mais do que ver a estátua do Freddie, o apto onde ele morou, o estúdio onde ele gravou... foi poder estar em lugares que ele gostava de ir, beber do vinha que ele gostava de beber, comer a comida que ele gostava de comer.... foi como estar perto dele de uma maneira muito particular. Foi algo muito precioso para esta fã; Hoje, posso reafirmar que como fã de Queen, vivi momentos e emoções raros e únicos que pouquíssimos fãs viveram.
Das pessoas presentes neste evento, só três haviam visto um show do Queen com Freddie , e das mesmas pessoas presente, tirando Peter, somente uma teve contato pessoal com ele: eu..
Hoje, posso dizer que sou uma fã plenamente realizada... mas claro que não acaba aqui.. Esta emoção toda só me faz querer mais e mais estar perto de fãs de coração.. e de viver e reviver estas emoções..e tentar dividir com os outros fãs... e é claro... muito mais vem por ai!!!

P.S²= ...............Em outubro de 2005, surgiu via NET um “boato” sobre a veracidade do meu encontro com a banda, uma vez que nunca postei fotos, pois em 85 não havia maquinas digitais, fotos queimavam, se outros tiravam e não lhe mandavam azar seu...... enfim... o que me restou de fato, foi a lembrança, a emoção e minha palavra ao narrar o encontro tão importante pra mim.... restava minha palavra; algo que para mim era incontestável,segundo havia aprendido com meus pais.
Infelizmente, este “boato”, ou segundo a justiça “ calúnia”, acabou trazendo mais que problemas para mim, me trouxe imensa dor, pois a pessoa que inventou tudo isso ( que nem merece citar o nome, pois seu destino é o esquecimento, a solidão.. e a frustração de NUNCA realizar nenhum de seus sonhos), acabou fazendo com que outros acreditassem em sua “louca, mentirosa e invejosa história”, mesmo após esta pessoa tendo vindo em minha casa e visto minhas coisas.
Sempre acreditei que a verdade era soberana e a justiça era divina.. Pois é.. em 13/10; 2 anos após o início desta desagradável história, Peter Freestone, assistente pessoal, amigo de Freddie Mercury, não só me reconheceu em público, como deu alguns detalhes do que se lembrou do encontro.. e ainda deixou-me uma mensagem por escrito do fato.
-Então... à quem acreditou que eu “inventei” que estive com a banda, que “comprei meus autógrafos no e-bay”, etc.... porque “alguém” disse, a pergunta que não quer calar agora é:
- Em quem vocês acreditam agora: Nela ou em Peter Freestone?
- Ou Ainda: Alguém quer o e-mail pessoal de Peter ( pois eu o tenho), ou dos membros da organização do Bavaria tour, ou das pessoas que estavam lá.. pra confirmar a história?? Ou vão “ se tocar” que erraram e que acreditaram em quem nunca viveu nada parecido do que eu vivi e que “talvez”.. mentiras.. foi o que ELA falou todo este tempo???
Desculpem-me os outros fãs, mas este desabafo estava entalado em minha garganta por 2 anos.. e eu só pedi justiça a Deus.
Par mim, todos somos especiais.. e se uma pessoa se destaca, se é considerada especial, não é porque ela tentou destruir outras, ou tenta se dar bem á custa de outros; é porque ela tem brilho no olhar, tem a emoção contida no rosto, tem a veracidade em seus atos.. coisas simples, raras e preciosas...
The winner takes it all
The loser standing small
Beside the victory
That's her destiny
** Letra da música que um dia recebi de uma amiga.. que sempre acreditou na verdade!!!
XEQUE MATE!!!

Comentários sobre o Livro Mercury and Me de Jim Hutton

Freddie Mercury

Realmente, o livro escrito por Jim Hutton, um dos namorados de Freddie, que, de fato, presenciou os momentos finais dele, pode ser considerado um verdadeiro divisor de águas.
Assim como afirmam Liane e Henrique Seligman, colecionadores dos produtos do Queen e que escrevem o prefácio do livro, a leitura, por vezes, pode não ser “digerível” para certas pessoas, por fins preconceituosos. Contudo, fã que é fã, pouco vai ligar para certos trechos picantes ou descrições mirabolantes de excessos cometidos por Freddie, o que vale é o acréscimo do conhecimento frente aos fatos e coisas ditas sobre ele; não obstante, o fã que está descobrindo, atualmente, o cantor, em função da destacável volta do Queen, com Brian May e Roger Taylor, junto com a excelente performance de Paul Rodgers, pode acabar por tapar a boca, assim como as crianças fazem quando vêem algo espantoso.
E o que pode espantar algum novo iniciado em Freddie? Se formos analisar a questão, não haverá muito que dizer, pois, assim como todo livro biográfico, a sua função é contar o que de mais importante aconteceu durante um período da vida ou a vida toda desta ou daquela pessoa. Desta forma, os exageros nas festas de aniversário realizadas, as compras intermináveis em centenas de lojas pelo mundo, as muitas confraternizações feitas pelo anfitrião, alguns dissabores por ser traído por este ou aquele amigo ou por ter conhecido certas pessoas que, ao invés de aproveitar a companhia ilustre, preferiam agir como bobos que não param de gritar na frente do seu astro querido; tudo isso, pode ser considerado “café pequeno”, tendo em vista os detalhes do sofrimento.
Ao delinear, ou tentar delinear, uma biografia convencível de Freddie, Jim Hutton procurou cometer o mínimo de erros possível, ou seja, com o seu jeito de escrever, as muitas passagens descritas no livro, são de fácil aceitação, simplesmente por terem sido escritas de forma simples e direta. Sendo assim, as partes picantes e os “foda-se” da vida, são nus e crus por serem ditos claramente e por não quererem esconder nada de ninguém. Logicamente, se o autor fosse cheio de gracinhas textuais ou mágicas verbais, o simples seria intragável.
Ademais, a relevância do texto sobressai pelos íntimos detalhes. Pois, em muitos trechos, Jim conta, sem muita preocupação de agredir alguém ou farpas mesmo, coisas vividas por eles, como as relações na cama. Para um puritano, seria motivo de queimar o livro em praça pública, apesar de que hoje as pessoas já não têm mais o senso do que é certo ou errado nas relações amorosas e sociais. Por este motivo, a biografia se salva e deixa para trás os invejosos.
O sofrimento, dito acima, detalhado como em uma colcha de retalhos interminável, também sobressai. Porque, isto reflete a verdadeira sensação do autor em relação à pessoal a qual amava, frente aos seus muitos problemas, em seu momento terminal. Que, aliás, é descrito sem muita pompa, porque, com poucas palavras, sucintas, Jim descreve o exato momento ao qual Freddie deixa de viver realmente e passa a viver na história. Com certeza, este é o momento mais triste do livro para qualquer fã que se preze.
No entanto, além da eminente tristeza final, um outro ponto pode ser considerado importante: a ilusão perdida de um sonho que apenas queria construir uma outra realidade. Calma, eu vou explicar. Menciono poeticamente isto, para dividir o sofrimento relatado por Jim em duas formas: a primeira, a perda do amor; a segunda: o não cumprimento dos compromissos deixados por escrito e falado por Freddie.
O segundo sofrimento trata-se do seguinte: muitos fãs hão de conhecer uma mulher chamada Mary Austin, ou simplesmente Mary, pois ela foi uma das namoradas de Freddie, a mais famosa, entre os fãs, e a única que também vivenciou os momentos finais dele. Ela também foi sua primeira namorada, que fora várias vezes traída, mas, talvez pela química, ela nunca o deixou e, aliás, foi muito compreensiva quando ele lhe disse que iria assumir sua condição de homossexual. Contudo, seguindo o relato do livro, a união, quase que mística, dele com Jim, foi uma das poucas coisas que ela, provavelmente, não aceitou até o fim de tudo.
Sempre quando Jim relata a presença dela no livro, é possível perceber certo ar de repulsa recíproca, que dissimula bastante, talvez para não haver agressão verbal. A “amizade forçada”, enquanto Freddie era vivo, mantinha-se porque ele sabia como conduzir ambos a um ambiente sociável. Muitas são as vezes que Jim diz que Freddie não gostava de escândalos, e esse seria um escândalo suficientemente grande para a imprensa inglesa explorar, por isso, mais que rapidamente, Freddie jogava, com classe, os “panos quentes” na situação.
Entretanto, daí dá-se o segundo sofrimento, após a morte de Freddie, Mary torna-se herdeira da maior parte da fortuna. Nem por isso, ele se esquece de seu último grande amor. Destina certa quantia a ele e seus empregados, no Garden Lodge, e pede a Mary que tome as rédeas da situação para realizar tal procedimento.
Entrementes, para o desenrolar do negócio burocrático, no teatro dos problemas, Jim Beach, empresário do Queen, faz uma rápida participação em dois atos; o primeiro ato, como homem que perde um amigo e se solidariza com a perda alheia; o segundo ato, como homem de negócios, simplesmente, que manda e desmanda e diz e desdiz. No caso do desdizer, de acordo com Hutton, somente uma parte daquilo que fora dito por Freddie, gancho ao qual Beach se apóia para argumentar que Mary não deveria fazer tudo que fora dito, porque, o que foi dito não foi escrito, foi cumprido.
Sendo assim, um outro ponto forte de desgosto, por parte de Jim, é descrito de forma contida, pois, qualquer um que é passado para trás, jamais hesitaria em tecer centenas e dezenas de comentários maldosos em relação à pessoa que o passou a perna. Além disso, o não cumprimento burocrático não foi único sofrimento causado por Mary, que, para um desavisado, pode acabar por se tornar uma vilã na trama. Quero dizer que, pouco antes do fim, Jim Hutton sugere uma cena dolorosa: Mary solicita a ele e a todos os outros que viviam no Garden Lodge, que pegassem todos os presentes dados em festas de aniversário, natais passados e levassem consigo, no intuito de liberar espaço na casa.
Nada mais doloroso.
A repulsa foi óbvia. Porém, não houve muita insistência por parte de Mary. E, aliás, a “amizade forçada”, recebeu um forte corte de relações, assim que tudo se dissipou. De fato, o final pode não ser tão agradável para todos os leitores.
Com relação às alegrias do livro, para um bom conhecedor do Queen e do Freddie Mercury, certas passagens, como, os shows do Rock in Rio, Live Aid e Wembley, são mostrados por alguém que teve pouco e muito contato (assim mesmo, de forma crescente!) com os bastidores dos eventos. Isso só faz aumentar o gosto por saber mais sobre a banda, que é mera coadjuvante nas citações de Jim, mas é bem apresentada.
Em resumo, o livro de Jim Hutton consegue chegar a dois extremos. Ele pode conter muita coisa que poucos sabiam ou sabem, mas também pode só fazer por afirmar aquilo já se tem conhecimento (duvido!).
Aos fãs, divertimento.
Aos iniciantes, muitas descobertas.
Aos demais, um forte abraço.

Odilon Corrêa.

sábado, 12 de setembro de 2009

Livro de Peter Freestone, Já disponível.. é sobre o Freddie Mercury


O livro "Freddie Mercury - Memórias do Homem que o Conhecia Melhor", de Peter Freestone e David Evans, já está nas livrarias do país. Porém, no site http://www.queenbrazil.com/, você pode comprá-lo mais barato e anda ganhar um dos 3 exemplares, acesse o site e veja como é fácil ganhar...
Descrição:
De nomes famosos - incluindo Elton John, Kenny Everett, Elizabeth Taylor e Rod Stewart - ao vago exército de amantes, mediadores e interesseiros, Peter Freestone viu todos eles fazerem parte da tragicomédia que foi a vida fora do comum de Freddie Mercury. Peter Freestone, autor desta obra, foi o assistente pessoal de Freddie Mercury nos últimos 12 anos de sua vida. Viveu com Mercury em Londres, Munique e Nova York e esteve com o cantor quando ele morreu. Fui faz-tudo, garçom, mordomo, criado pessoal, secretário, camareiro... e conselheiro sentimental de Freddie.
Eu viajava pelo mundo com ele, estive presente nos altos e baixos. Agi como seu guarda-costas quando foi necessário e, no final, é claro, fui um de seus enfermeiros, diz Freestone. Aqui está o relato mais íntimo da vida de Mercury já escrito e a verdade por trás dos boatos sobre a sua vida.
Release:Faroukh Bommi Bulsara (este é o nome verdadeiro de Freddie Mercury) nasceu em Stone Town, na ilha Zanzibar, em 5 de setembro de 1946. Ele foi educado na St. Peter Boarding School, uma escola inglesa perto de Mumbai, na Índia, onde deu seus primeiros passos musicais, ao ter aulas de piano. Foi na escola que ele começou a ser chamado de Freddie, e, com o tempo, até os seus pais passaram a chamá-lo assim. Em 1964, mudou-se com a família para a Inglaterra. Lá, graduou-se em Design Gráfico e Artístico na Ealing Art College. Esse conhecimento mostrar-se-ia útil depois, ao Freddie projetar o famoso símbolo da banda. Na faculdade, ele conheceu o baixista Tim Staffell, que tinha uma banda na faculdade chamada Smile, com Brian May como guitarrista e Roger Taylor como baterista, e levou Freddie para participar dos ensaios. Em abril de 1970, Tim deixa o grupo, e Freddie acaba ficando como vocalista da banda, que passa a se chamar Queen. Freddie decide mudar o seu nome para Mercury. Ainda em 1970, ele conheceu Mary Austin, com quem viveu por cinco anos. Foi com ela que assumiu sua orientação sexual (Freddie era bissexual), e os dois mantiveram forte amizade até o fim de sua vida.
Mary inspirou Freddie na música Love of My Life. Ele é considerado pelos críticos e por diversas votações populares um dos melhores cantores de todos os tempos e uma das vozes mais conhecidas do mundo. Freddie Mercury faleceu em 24 de novembro de 1991, em sua própria casa, chamada de Garden Lodge.

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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

DE SEUS LÁBIOS.. Por Freddie Mercury



Apesar de Freddie não conceder entrevistas com freqüência,seu caráter simples serve para que suas declarações se convertam em pequenas revelações.
As seguintes,ajudam-nos a descobrir um ser extravagante, ativo... e acreditem.. inseguro.
São 36 frases ditas pro ele no decorrer de sua carreira. As mesmas foram retiradas do livro:

Freddie Rock Mercury – autor é Andrés Lopez,ed.La Máscara,páginas 155 a 160.



Escrita originalmente em espanhol, com livre tradução,porém respeitando a essência das mesmas.

A) Sobre o seu caráter:

- sou uma pessoa de extremos.Tenho uma parte débil e outra forte, sem muito meio-termo.Se estou com a pessoa adequada me mostro volúvel, como um bebê, podendo até ser pisoteado.Porém, há vezes que sou muito duro e nada ou ninguém pode comigo.
- as pessoas se inquietam quando me conhecem.Pensam que vou comê-las, devorá-las.Porém no fundo,sou alguém muito tímido.
-Parece que devoro as pessoas, que as destruo.Deve haver algum elemento destrutivo em mim,porque realmente me esforço para relacionar-me com os outros; mas de algum modo afugento-os.
-Muitos dizem que são meus amigos,porém eu não creio nisso.
-O excesso faz parte de minha forma de ser.A inatividade é uma doença.Necessito do perigo e da emoção.Há muito,me aconselharam evitar certos clubes, porque são demasiados perigosos, porém me rebelo contra isso.Nunca me assustei em meter-me em situações perigosas.
- Quando se é uma celebridade,é difícil cercasse de alguém e lhe dizer: Veja, no fundo eu sou normal.
Logo,o que se passa é que me pisoteiam, porque ao tentar ser normal com alguém.saio da minha couraça e me envolvo muito, ficando mais vulnerável que a maioria das pessoas.Como tenho êxito e dinheiro,tem muita gente que tenta viverás minhas custas,ás minhas costas.Mas aprendi e estou cheio de cicatrizes e não quero ninguém mais.
-Me agrada colocar-me em evidência.Não me levo muito á sério.Não usaria esta roupa se fosse sério.. A única coisa que me faz com que eu siga.. é que eu riu de mim mesmo.
-Não gosto da forma que sobressaem meus dentes, Vou ver se os arrumo..mas o resto..sou perfeito!!!!
-Não creio que chegue a ser velho e não me importo.Tenho vivido uma vida intensa.Eu fiz de tudo e não me importaria se morresse amanhã.
- Gostaria de ser enterrado com todos os meus tesouros,como os faraós.Se pudesse, faria com que construissem uma pirâmide em Kensigton.
- Sou um ser adorável!!!

B- Sexo e Amor:

- Sou um grande macho, um objeto sexual e sou muito arrogante. Assim, a maioria das pessoas me
resachem pó isso.Não conhecem realmente como eu sou.
-Antes vivia para o sexo.Agora, surpreedentemente, passei para o outro extremo.A AIDS mudou minha vida.Tenho deixado de sair e quase me converti num monge. Era extremamente promíscuo, mas coloquei um fim em tudo isso.Não tenho feito nada daquele tipo de vida.
-Me encanta o couro.Me vejo um pouco como uma pantera negra.
- Não sei cozinhar,não sei amar, não sei falar. Bom...tem uma coisa que eu sei fazer muito bem.... mas não posso dizer pela televisão.
- O Êxito me levou á adoração do mundo e a ter milhões,porém me tem negado algo que todos necessitamos: Uma relação amorosa.O amor é como uma “roleta russa” pra mim.. Trato de contentar-me quando me sinto por alguém,mas não posso controlar o amor.
-Me agrada as pessoas.Creio que sou uma “mãe” para muitos.Gosto de compartilhar os problemas das pessoas.

C- Dinheiro:

-Pode ser que o dinheiro não compre a felicidade...porém...maldito seja!!! Bem que ele pode dá-la!
-Se todo meu dinheiro acabasse amanhã,andaria como se o tivesse aos montes, porque é assim que estou acostumado.Sempre me passarei como um milionário e nada me pode parar.Me agrada viver a vida ao extremo, essa é minha natureza. E que ninguém me diga o que tenho que fazer.
- Como a “rainha da Inglaterra”,nunca levo dinheiro quando eu saio. Se algo me apetece de alguma loja,peço que alguém de nossa equipe que compre para mim.
-Darling.. o dinheiro simplesmente me caiu aos jatos ( montes)...Pode ser que soe como algo vulgar,mas é maravilhoso. Tudo o que eu peço á vida, é fazer um montão de dinheiro para gastá-lo.
- Tenho alguns amigos, uma casa grande e posso ir onde quiser sempre que quiser. Porém,quanto mais dinheiro se tem,mais desgraçado se sente. E acontece.. que tenho muitíssimo dinheiro!

D- Música e Show Business:

- Quando comecei com isto, todas as bandas usavam trajes de rock , daí surge Freddie Mercury,vestindo Zandra Rhodes,maquiado e com as unhas pintadas de negro.Era sem dúvida,algo fora do normal.
-Escrevo minhas canções de forma psicológica. Porém a maioria são baladas de amor e tristeza. Falam das dores e dos desgostos.È basicamente minha própria natureza, pelo menos eu acho.
- Quando estou no palco,a adrenalina dispara em imediato.
Me sinto incrivelmente forte e submerjo por completo na música, porém nunca me ocorreu que num momento fazer declarações políticas. Tudo o que eu quero, é oferecer ao público um bom concerto.
- Não pretendo mudar o mundo com nossa música.
Me agrada escrever canções por diversão, para o consumo moderno.
As pessoas podem desprezar, como um lenço usado. Se ouve e gosta, senão,coloca na seguinte. Sim, pop descartável!!!
- Rod Stewart, Elton John e eu íamos formar uma banda chamada Hair,Nose &Teeth ,porém não foi feito porque não concordamos com a ordem das palavras.
- A industria da música se transformou em algo monstruosos e tende a parecer um circo Holllywoodiano.
- O apoio da imprensa é importante somente no início da carreira de um músico. Quando o êxito chega,são os fans quem decidem o ser ou não ser.
-Odeio a imprensa,porém aprendi a ser liberal.Não me preocupa a crítica, durmo tranqüilo.
- Prefiro fazer isto a ter que ficar em casa fazendo o que todo mundo faz. Isso sim,é aborrecido.
- A fórmula ideal pra escrever ..é ficar nu em uma praia.. AH!!! Sai tudo!!!
- Quando recordo os esmaltes negros,a seda e todo o resto penso: Meu Deus, o que estava fazendo?
- Sou tão poderoso em cena que pareço ter criado um monstro. Quando atuo sou extrovertido, porém dentro de mim, sou completamente diferente.
- Lancei um vaso em alguém outro dia. Creio que dentro de alguns anos me verei louco. Vou ser um desses músicos dementes.
- Adoraria bailar no inferno com Carmem Miranda. Me encanta os ritmos hipnóticos, brasileiros e sul-americanos,são parte de mim.

Freddie,segundo o autor era alguém que vivia de foram intensa, sem se preocupar muito com o amanhã..;;;Parece que ele num tinha muito claro a dimensão de seu talento,nem da força da palavra de suas músicas.... è claro que ele nunca fez nada “descartável”, nem passageiro.. Porém tinha bem claro sua força no palco, sua presença única e marcante, privilégio de quem pode vê-lo pessoalmente..algo que nenhum equipamento de vídeo,luz pode registrar.
SE Freddie foi isso ou aquilo, fica á critério de pesquisadores e estudiosos... à nós cabe o registro ,mais uma vez, de um ser sem comparações, que apesar de saber que viveria pouco, viveu intensamente,da melhor maneira possível, procurando fazer o melhor, fazendo história e, sem dúvida marcando á vida de tantas outras pessoas eternamente!!!.

Freddie Mercury : A voz!!!

Neste mês de tantas homenagens, não poderia deixar de fazer uma coluna dedicada á voz de Freddie Mercury.
Os “ingredientes” deste artigo, foram baseados num site, cuja adaptação e tradução são livres.
Quem era Freddie Mercury?
Artisiticametne falando, um cantor versátil, com uma voz ..... que podia cantar qualquer estilo de música.
Era um cantor com enorme potencial, variedade, emoção, ..... e com inúmeros atributos artísticos. Capaz de cantar rocks potentes, baladas suaves, produzir “ falsetes” belíssimos.. e mesmo assim... poder levar sua potência
de voz á registros típicos de um cantor de ópera.
Suficiente?
Para descrever Freddie Mercury, não!!!!!!
Tinha a capacidade de mover audiências, de fazer as pessoas chorarem, rirem, se excitarem com sua presença.
Domo de um carisma impressionante, tinha e sabia disso, o público na palma da sua mão.
Talentoso pianista e um compositor formidável, era um “ showman” enérgico, sedutor e incomparável.
Algo que não se aprende em nenhuma escola, pois é um dom natural, carisma, talento divino, predestinação.
Esta harmonia entre sua voz, sua aparência,s eu gosto musical, sua qualidade artística, sua presença e postura frente ao público, no palco, é algo que nenhum DVD por maior tecnologia de ponta que possua, consegue demonstrar tão fidedignamente.
Freddie mercury era simplesmente Freddie Mercury!!
Porém não era só sua voz que atraia o público. Além dela, extraordinária, ele sabia como conduzir um “ gran espetáculo”.
Tocava seu piano como se fosse Mozart, submerso em suas paixões....
Compositor da “ melhor música de todos os tempos”, BO HAP ( Guinnes), também fez outras composições marcantes no mundo da música:Somebody to love, Princês od the universe, Stone old crazy, Seaside rendezvous, good old-fashioned lover boy, Bicicle race, Killer queen, Love of my life, You thake my breath away, We are the champions, Don’t stop me now, entre muitas outras.
Se isso fosse tudo, já seria suficiente demais.. mas segundo o próprio Freddie Mercury.. Nada e nunca era suficiente...
Freddie procurou durante muito tempo, integrantes que formassem junto á ele a “ banda ideal” e os encontrou nas pessoas de John Deacon, Roger Taylor ser Brian May.
Respeitando temperamentos, posturas, e tudo mais, cosneguiu “tirar” o melhor de cada um e que cada um deles, tivesse um papel definitivamente importante nesta banda.
Afinal quem tem verdadeira luz, brilho próprio, não se incomoda com o brilho do outro; pelo contrário, junta-se á ele e cria uma constelação. E Freddie criou uma: Ele criou o Queen.
Na banda Queen, as harmonias vocais eram feitas em grande parte por ele mesmo, com ajuda de Roger e Brian., visto que o próprio John confessou não participar dos coros.
Brian , com sua voz similar ( em timbre) á Paul McCartney, sempre teve facilidades em tons baixos, Roger, com sua voz rasgada aos tons agudo, falsettes. È só lembramo-nos da parte culminante de Bo Hap, onde ele alcança um Bb4 ao final.
Mas Freddie, que tinha uma voz pura, incisiva, irrepreensível, participava de todos os coros, dos graves aos agudos.
Ele fez com que a banda ficasse eternizada pelas harmonias vocais, letras inegualáveis e presença de palco.
Foi a banda que “inventou” os concertos em estádio de futebol, fazendo cerca de 680 shows e quebrando muitos recordes.
Muito mais que quebrar barreiras, Queen criou um estilo proprio, sem precedentes e imortalizou-se.
Isso tudo, resultado da união mais que perfeita dos 4 integrantes, seus talentos, o respeito aos talentos do outro e muitas outras características.
Mas acima de tudo, ao grande gênio que foi Freddie Mercury.
Poderia ficar dias elencando seus atributos, mas sempre seriam insuficientes, incompletos, sempre haveria algo mais á dizer.. Somente vendo-o ao vivo, para compreender o que ele representou.
Vai ser difícil encontrar alguém como Freddie Mercury, que combinassem composição, interpretação e postura cênica de maneira tão brilhante e extraordinária.
Só me resta dizer neste momento.... inconformada pela sua ausência... com a dor apertando meu peito de saudade e tendo lágrimas correndo em minha face........
Obrigada Freddie.. por ter existido!!!!

Fonte de peqsuisa:
La voz: Freddie Mercury
Andrés Guazzelli
www.f-mercury.com/ar


Falando do Untold History... Por Odilon Correa.


“The Untold Story” e Algumas Pertinências





Como não deixar de imaginar centenas de coisas em nossas mentes quando olhamos para o rosto do DVD mais cobiçado entre os fãs de Freddie Mercury, nos últimos tempos, pelo menos aqui no Brasil, diga-se de passagem! Quantas devem ser as curiosidades existentes tanto por aqueles que conhecem essa inspiração e alegria quanto por aqueles que ainda estão engatinhando rumo à verdadeira essência do Queen. Tantas dúvidas, tantas curiosidades, tantas emoções.
Antes de continuar, um breve parêntese: por mais que tentemos traçar uma linha – convincente – da vida de Freddie, por mais que tentemos dizer coisas e mais coisas sobre isto ou aquilo, não se engane se, algum dia, você se decepcionar com tudo que procurou sobre a vida deste grande músico. A razão é muito clara: muitas vezes, existem coisas que, por mais que elas sejam ‘garimpáveis’, não podem ser ditas, pois, para muitos, não é do respeito daqueles querem ser ‘experts’ em se tratando de Freddie.
Para um fã recém-iniciado no mundo do Queen, poucas coisas bastam: assistir a este documentário; ler o livro do Jim Hutton; assistir um ou dois documentários do Queen e basta. Por quê? Muito simples: por que você vai se preocupar em querer saber sobre coisas que não fazem sentido, além de toda essa iniciação (sem levar em conta os CDS e DVDs do Queen / Freddie / Brian / Roger)?
Cabe-me a explicação de que o sentido aqui, não é algo minoritário, que menospreza a honra de ninguém, e sim, algo palpável, digo, quando se fala em Freddie, o iniciado deve ter as noções simples, básicas, sobre ele, exemplo: onde nasceu, quando começou a cantar, quais foram suas bandas antes do Queen, quais são suas músicas inéditas, onde foram os seus melhores shows, quem eram seus amigos e inimigos, e por fim, onde, quando e como morreu. Você não acha que isso já não é bastante informação? Pois bem...
Voltando ao ‘cobiçado’, gostaria de mencionar alguns detalhes que são pertinentes neste DVD. Basicamente, o documentário tem quase duas horas de duração, onde a vida de Freddie é esmiuçada por pessoas muito próximas dele (justifica-se o subtítulo do documentário: “Por aqueles que o conheciam melhor”). Algumas delas: Brian May, Mary Austin, kashmira Cooke, Jer Bulsara, Peter Strake e Jim Hutton.
Você deve estar se perguntando, quem são os que eu não conheço? Calma! Eu explico. Brian May, claro, além de guitarrista do Queen, foi uma das pessoas que teve bastante contato com Freddie, desde o ‘início-meio-fim’ do Smile até o derradeiro momento. A Mary Austin, que é a pessoa mais importante no livro do Jim Hutton, além do Freddie, é a namorada que mais ele se deu bem em toda a sua vida; é a principal pessoa que ficou com todos os pertences dele; é a pessoa que chutou o Jim Hutton do Garden Lodge, após a morte dele; e, por fim, é a pessoa que não o viu morrer. (Desculpe-me, a minha relação com a Mary é muito áspera!). Kashmira Cooke é nada mais nada menos que a irmã de Freddie, por isso ele merece consideração. Jer Bulsara é a pessoa mais importante, pois se trata justamente da mãe do astro, a pessoa que, por mais que não tenha participado do final de sua vida, o conhecia com a palma da mão e o queria muito. Peter Strake é um paradoxo: pois, no início, ele é o maior amigo de Freddie que, no final, se torna uma verdadeira decepção (os ‘comos’ e ‘por quês’, você encontra no livro do Jim). E, finalmente, Jim Hutton, a principal pessoa que viu, viveu, sentiu e amargurou todos os momentos finais da vida de Freddie.
Essas são algumas das pessoas que o conheciam melhor.
Seguindo a análise minuciosa, o documentário divide-se em onze partes. Lá vão elas!
A primeira parte é, logicamente, o início de sua vida. Sua mãe e sua irmã, falam sobre coisas de época, como: o local do nascimento, a vida da família e a infância de Freddie. Tudo isso misturado com muitas fotos e alguns trechos de músicas como ‘Guide Me Home’ e ‘Going Back’.
A segunda parte entra em um assunto mais fora do comum para nós. Fala sobre sua vida escolar. Com entrevistas do diretor da escola a qual estudou, com a mãe e com uma tia. Regado a ‘Love Kills’, ‘Mustapha’, ‘BohRp’ e ‘There must be more to life than this’.
A terceira parte entra nos detalhes sobre a mudança da família Bulsara da Índia para a Inglaterra, além de citar o choque cultural sentido por todos, principalmente Freddie. De fato, muito interessante.
A quarta parte abrange a habilidade artística de Freddie. Com mostras de algumas pinturas e desenhos feitos por ele, além de ressaltar a sua formação acadêmica na área de Artes Plásticas e Design. Ouve-se ‘Mr. Bad Guy’!
A quinta parte apresenta o início de sua carreira de cantor nas bandas Ibex, Wreckage e Smile. Ouve-se ‘Doing Alright’.
A sexta parte entra no assunto mais difícil de sua vida: amores e sexualidade. Sua vida com Mary Austin, detalhada por ela mesma. Pano de fundo à lá ‘Love of My Life’.
A sétima parte é mais leve. Trata das festas e festinhas dadas por Freddie e pelo Queen. ‘Living on My Own’ ao fundo!!!
A oitava parte já o apresenta como o astro que faz a diferença. Mostra suas criações e combinações de roupa nos palcos, com atenção especial às imagens de Wembley 86. Ouve-se ‘It’s So you’.
A nona parte faz menção aos vídeos feitos por Freddie. Contando com uma emocionante entrevista de Montserrat Caballé. Faixas exclusivas encontradas em uma fita no Garden Lodge.
A décima parte trata mais sobre sua vida nas cidades: Londres, Nova Iorque, Munique. Comenta-se também sobre os motivos de sua vida dupla em Londres e Munique (estes detalhes também são achados no livro do Jim Hutton). Ao fundo, um mix de ‘Let’s turn it on’ com ‘Life is real’, ‘Staying Power’ e ‘New York’ (Sinatra!!!).
A parte final tem toda a atenção e dedicação relatada por Jim Hutton e Peter Freestone (Phoebe!!!). Estas são as pessoas com maior autoridade para dizer tudo sobre o fim da vida de Freddie. Contudo, Phoebe, infelizmente, morreu pouco depois da morte de Freddie, por isso, a única autoridade remanescente que pode dizer e desdizer algo sobre ele é o Jim. Ao fundo, ‘In my defence’ passa melancolicamente.
Afinal, caríssimos, este documentário revela-se entre altos e baixos, picos de montanhas e vales profundos e muitos amigos.
Se antes já havia certa curiosidade frente a este tão cobiçado DVD, eu faço o favor de lhes aguçar ainda mais, porque não é sempre que conseguimos ver e ouvir relatos emocionantes e alegres sobre uma vida simples e agitada. Talvez, a nossa ambição por este documentário esteja ligada não ao fato da vida de Freddie, mas sim, à comparação que podemos fazer com a vida que ele teve com a que a gente tem. Para alguns, quem sabe, saber sobre isto ou aquilo acerca de Freddie serve apenas como válvula de escape para fugirmos de nossa própria vida, de nossa própria realidade. Talvez, muitos de nós queiramos espelhar os nossos fracassos com os sucessos floridos de uma pessoa que tanto temos paixão e/ou admiração.
É pertinente um fã do Queen e de Freddie querer encontrar tal sensação. Assim como talvez também seja pertinente gastar muito além de duzentos ou quatrocentos reais para obter não somente este DVD, mas todo o set box com 10 CDs e 2 DVDs.
Também é pertinente acreditar ou dar crédito a tudo que está escrito aqui, por todas as informações trazidas, sem mesmo ter sido assistido o desejado documentário. Imagine se eu o assim tivesse feito. Imagine!!!
Aos fãs, divertimento.
Aos iniciantes, muitas descobertas.
Aos demais, um forte abraço.

Odilon Correa.