segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Boas festas e aguardem que em 2010.. vem muito maissssssss

Queridos.. ótimas festas, saúde, sucesso e muita paz.. Este blog ( que tem gente copiando.. hahah de novo,) está cada vez melhor... com matérias únicas e não histórinhas como certos site que copiam amterial alheio e dizem que é seu, heheh Minahs hgistórias foram cedidas por pessoas ligadas ao Queen.. Banda que EU conheci na íntegra.. então.. como inveja mata.. morram. hehehe Mas prometo que em 2010 muito mais novidades virão.. em primeira mão.. de uam fan, privilegiada, esforçada e verdadeiramente ligada á banda..

God save de Queen.. e os fans verdadeiros.. Ao resto.. que só querem "aparecer".. continuem culpado os outros de seus eternos fracassos..
bjs á todos os demais!!!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

B_"Grand prix de Mônaco" :


Este mês falarei de mais uma história do MEU LORD Taylor... e suas aventuras com seu fiel escudeiro Crystal.Tudo começou quando Cris recebeu um telefonema de Rick Parfitt e em seguida decide ligar para Roger... afinal.. Roger sempre foi um amante de carros e de velocidade. Até ai, tudo bem, apenas mais um programinha de final de semana... Será?????Em seguida, de noitinha os três... Crystal, Roger e Rick se encontram pra acertar detalhes da viagem...mas isso já tinha virado noticia, afinal dois artistas estariam no grand prix de Mônaco, um do Queen e outro do Status Quo. Pegaram um jatinho básico... e foram pra cidade do luxo... com muita champanhe e caviar a bordo... até Nice e de lá pegaram um helicóptero e se dirigiram ao hotel.Bem.. como Roger é amante de carros se sentia feito criança no sétimo céu. Numa das saídas básicas está Crystal arrumando tudo para o conforto da rainha loira... desde hotel... reifeição até mesmo o piloto do jato que os levaria de Nice até Mônaco... Mas o piloto sumiu... desapareceu... e coube ao Cris arranjar alguém para levá-los... até aí tudo bem afinal TODOS estavam bastante relaxados com a champanhe a bordo. Fora da Terra.. passando pelo penhascos de Dôvar, Calais... etc... quando percebem que o mesmo começa a descer.. Aqui? perguntaram... sim... e ficaram todos muitos nervosos... e Roger... muito alegre começa a fazer gracejos: Vai ver que eles querem ver Marselha de noite. Cris e outros respondem: Não.... Bem... a viagem durou nada menos que 7 horas, devido aos problemas da aeronave...FIM? que nada... a aventura estava só começando...aterrissaram finalmente e lá espera a imprensa e com alguém das relações publicas.. cujo nome não é mencionado... mas que logo ficou conhecido pelo apelido de poodle.Em seguida, Poodle, falou que teríamos que ir mais um trecho de helicóptero... que logo foi negado por todos... Então.. Poodle, falou que tinha um carro e que seria uma outra solução... Feito, um Renault 5, então os três mosqueteiros: Roger, Cristal e Rick.. pegaram suas bagagens e se dirigiram ao carro .. Chegando no outro Hotel.. pergunta Cris: Preciso de três quartos: Um apara Roger Taylor, outro para Cris Taylor e outro para Rick Partiff.... mas o hotel estava cheio.Bem.. então Cris sai atrás de um quarto para Roger.... e começa a loucura, afinal Mônaco estava em pleno Grand Prix.. ou seja, LOTADO.Depois de resolvido o problema de hotéis... fomos jantar.. tudo muito bom.. o vinho... a comida, mas na hora de pagar.. poodle pergunta se precisamos de dinheiro.. é claro que falamos que pagariamos toda a conta... então ele pede algum emprestado ,kkkBem... ainda pra curtir a noite, eles nos levam em um lugar aonde ficamos nada menos que 30 minutos esperando do lado de fora da boite pra entrar.. então, já cansados afinal o dia tinha sido longo... Roger decide ir a outro local... e sugere que deveríamos ter nosso carro, para maior liberdade... Que nada, senhor Poodle, nos leva em um lugar repleto de garotas... e com muitas luzes... diz que tem cantores muito bons e artistas de destaques... então fomos lá... Bem.. queríamos mesmo era passar desapercebidos, kkkkkk mas num determinado momento Roger e Rick parecem que destacam-se mais que os artistas presentes... confusão feita... e Roger já queria mesmo era dar umas cacetadas na cabeça do poodle... Bem... vale lembrar que o combinado entre nós e a empresa de MR. poodle era de tratar Roger e Rick como VIPS... mas a gente sabe quando uma coisa vira Mer.... Apesar de nada terem feito de errado... não permitiram o acesso deles num determinado lugar do recinto. Crystal imediatamente sugere que informem quem eles são... para simplificar as coisas... E pede para terem acesso livre ao local...A resposta foi que eles não tinham direito e pronto, ai ai ai... Sairam de lá e foram descansar... Afinal.. no dia seguinte seria o grand prix... e é claro, Roger e Rick teriam acesso ao backstage. Mas que nada... foram brecados no grand prix... a inal, não tinham sido feitos os crachás de autorização... Neste momento irritadíssimo, Roger diz que queira ir pra casa, mas Cris diz que não... Afinal já estavam ali... e tentou resolver tudo... Resolvido... Roger se diverte, mas a noite combinaram de fugir do poodle... parece que tudo está resolvido... e todos bebem riem e se divertem muito. Depois, ao retornarem ao Hotel, ao pedir as chaves dos quartos de Cris e Roger recebo a noticia que fomos mudados de quarto... pensam se as coisas estiverem lá... beleza. Mas ao abrirem a porta percebem que foram colocados juntos... num quarto simples com duas camas.. ai ai ai ai. Roger desce de lá como um carro de fórmula um.. aos gritos... nesta hora, um jornalista italiano que chegava ao hotel pra entrevistar Roger e Rick, presencia um ataque de estrelismo.. como foi divulgado de Roger voando em cima dos pescoço de Poodle... resultado... Roger foi detido pelo seguranças... que o levaram a Nice para averiguação... Dai aparece Jim Beach voando... resolver este probleminha... Bem.. dia seguinte... passagens de primeira classe para irem embora.Essa foi uma das aventuras, mais desastrosas do inicio ao fim que Roger e Crystal viveram juntos... mas Crystal diz que Roger sempre que conta esta historia ri muito... afinal... estar perto dos carros, sentir os ruídos dos motores, poder estar bem perto de uma das suas maiores paixões valeu, todo o resto...Comentário de Lady: Eu sei bem o que ele sentiu.. é o mesmo que senti, toda a loucura da viagem... esperar horas sem comer, beber, ir no banheiro pra poder assisti-lo de pertinho.....

"A história dos óculos"


Hi dears... aqui vai mais uma daquelas histórias verídicas que aconteceram com o pessoal do Queen. Bem.. esta novamente aconteceu com The Blondie Queen... My Lord.A coisa aconteceu em meados da década 70, quando após a turnê japonesa, Roger, Crystal, Dominique (sua primeira esposa), Dave Richards e mais alguns amigos alugaram uma casa em Montreal com lago e repleta de patos eram patos por todos os lados na decoração, na porcelana, no lago, etc...Então a casa tinha um monte de lances de degraus e os que desciam dariam acesso ao campo e os que subiam as dependências da casa, banheiros, salas, quartos, etc... inclusive a adega.Pois bem... estavam todos jantando e tomaram, segundo Crystal, um par de vinhos cada após o jantar Dominique sobe as escadas em direção ao quarto, deixando os garotos sozinhos e estes resolvem jogar Pinball.Então tomaram vinho suíço e num determinado momento, Roger e os amigos se dirigem à adega (acima subindo as escadas) pra pegar mais vinho.Um par de garrafas para cada um. Até ai tudo bem, em certo ponto parece que percebem que o vinho era do tipo seco e não estava descendo direito. Decidiram então todos voltar à adega e escolher outro tipo de vinho, desceram escada a baixo... um lance... dois lances...etc... e Roger que adorava usar óculos escuros, quase não estava enxergando. Pois bem..algum (isso não é revelado) tropeçou e acabaram caindo um sobre o outro Crystal tenta levantar Roger e este o amigo mas foram parar mesmo é bem próximos aos patinhos. Um pior que o outro Crystal revela que Roger ria descontroladamente. Mais refeitos do "banho noturno" os garotos resolvem subir as escadas e ir até a adega pegar um vinhozinho para aquecer.Muito bem Roger pede por vezes seus óculos de sol e finalmente os encontra no meio do mato e os coloca no rosto... Será???Bem... então continuando... sobem um lance, dois lances e no terceiro lance... ao chegar na tal porta da adega, Roger pega a chave e tenta abrir a mesma, pore´m em vão..pois estanão abre..Fica irritado.. e pregueja um pouco..neste momento aparece Dominique que pergunta o que acontece e percebe que estão todos molhados e que Roger esta tentando abrir a porta com os óculos escuros dele. Ela ri olha pra ele e diz:-- Querido, esta não são as chaves, são seus óculosRoger diz: -- Não os óculos eu coloquei no rosto...Dominique olha carinhosamente e diz:-- Querido, no rosto, você colocou as chaves. E esta não é a porta da adega, a adega fica no andar de baixo...Bem...o que dizer, Vinho suiço é ótimo com certeza... mas, que tal maneirar???!!!heheheh isso é só pra dizer que esta fan, que nunca quiz ser jornalista, anda se dando muito bem, quando é pra ter acesso á materiais relacionados ao Queen...bjs e ótimo final de semana!!!!!

"A história da porta de vidro"


Aqui estou de novo com mais uma história de bastidores desta vez a vítima foi ninguém menos do que ele, meu LORD.Bem... digamos que esta história se passa por volta da década de 70. Roger, Crystal... e alguns amigos depois de saírem pra jantar e conhecer o "turismo local" voltam ao Hotel Remanescer (o local não conto não) Segundo minhas fontes, digamos que a turminha consumiu uma enorme quantidade de bebidas e ao chegarem ao hotel de destino o que se passa? O óbvio... algumas moças que estavam por lá se encantam com o gatíssimo Roger ( novidade!!!!). Roger é claro, como uma pessoa muito sociável logo foi se juntar à elas e Crystal e os amigos aproveitaram a deixa não só pra se divertirem na carona, como para terem uma ótima história paras ser contada no futuro.Bem algumas bebidas foram consumidas a mais, o que digamos, deixou nosso baterista favorito, assim, meio sem perfectiva de visão... E ao ser convidado para uma conversa mais especifica com uma das damas Roger parecia mesmo que estava pronto pra jogar Scrabble (alguém sabe que jogo é esse?). Bem, o fato real, concreto, é que Roger cai em cima de uma planta que derruba outra que derruba uma terceira planta e esta por sinal acaba travando ou emperrando uma das portas do local aonde eles estavam.Até ai... nenhum problema.. a não ser que Roger tem uma idéia brilhante e lá pelas tantas todos muito alegres tentam seguir atenciosamente as instruções da "rainha loira".Pois bem ele sugere que balancem a porta cuidadosamente até tirar a planta ou algo assim. Muito bem Roger, Crystal...amigos e as damas do hotel num ritual de balançar plantas e portas para frente e para trás... detalhe esquecido: a porta era de vidro... resultado: vidro por toda parte estilhaçado, gritos... risadas de Roger e sua trupe.Bem o final foi além de muito dispendioso pra Roger muito engraçado e também teve um final feliz... quanto as garotas.. ninguém se recorda dos nomes delas e elas não se apresentaram no dia seguinte, kkkk mas com certeza jamais se esquecerão de uma noite no mínimo engraçada, exótica e única ao lado de "Lord Taylor".

"O Caso do Armário"


Hi dears.. aqui estou euzinha.. de novoLá vai outra história... e essa é do tempo do compacto simples.. lembram? Bem... é aquele vinil pequenino.. que saia com 2 músicas, uma de cada lado.... A coluna da Lady..está no ar...Bem.. contam.. que ao prepararem o compacto de "A Night At The Opera"com a música carro chefe, a famosa, maravilhosa, top de linha, 1ª Bohemian Rhapsody..... a banda tinha que escolher a outra música que iria colocar.. o famoso lado B.A lenda conta que Roger pediu ao Freddie pra colocar sua música "I'm Love With My Car" (que toda fã do Roger ama de paixão), mas que Freddie negou-se, porque disse que descaracterizaria a banda, afinal tinha que ser uma música cantada por ele.Bem, egos a parte, o que sei e estou vendendo o peixe pelo preço que paguei, é que The sexy blondie Queen, fez de tudo pra conseguir o que queria, inclusive disse que entraria num armário (aqueles de metal, tipo club), até que Freddie concordasse com ele.No início Freddie riu e não deu muita bola, mas o tempo foi passando...passando... e nada do Roger sair do armário... Ele disse que só sairia de lá depois que Freddie concordasse com ele. Neste ínterim, não sei bem ao certo o que se sucedeu, mas que "I'm Love With My Car" é o lado B de Bohemian Rhapsody... isso ela é...... Como Roger convenceu???? só ele pode dizer...Perguntinha de Lady: Como Roger coube naquele armário?

Ballet Bejart.. Maravilhosssssssssssoo.. EU FUI!!!

Hi dears.... Estou entrando aqui com muita alegria e energia, prontinha pra contar histórias de bastidores, fofocas e curiosidades sobre o Queen... A coluna de Lady Taylor.. está no ar....Hum.......bem....bem... começarei por ele.. o primeiro.. o único.. o inigualável...... não.. não estou falando do Roger,.. e sim de "Sua Majestade primeira e única" Freddie Mercury.Alguém aqui assitiu ao Ballet de Maurice Béjart feito em homenagem ao Freddie e Jorge Donn? Eu assiti, aqui em São Paulo no dia 13/04/97... o ballet.. DIVINO!!! A história da criação deste ballet.....? bem.. é o que irei lhes contar......Segundo Béjart.. esse ballet é pura inspiração... influência e coincidência.. que gerou não uma homenagem.. mas uma mensagem..... O ballet entitulado "Le presbyteré n'a rien perdu de son charme ni le jardin de son éclat" título extraído de Gaston Leroux, significa "O presbitério não perdeu nada de seu encanto nem o jardim de seu brilho"... aconteceu.. por uma série de coincidências e influências do Queen na vida de Béjart.... è um ballet de reencontro com a música, a vida, a morte e o amor... Foi feito pra homenagear duas figuras importantes na vida deste grande coreógrafo. Jorge Donn, foi 1º bailarino e preferido de Béjart que morreu, também de aids, aos 45 anos.. como Freddie e que mesmo sendo muito diferentes, ambos - Freddie e Jorge, nutriram pela vida uma imensa paixão e se dedicaram a sua arte de maneira intensa e marcante. (Na foto acima: Elton John, John Deacon, Brian May e Roger Taylor condecorados pelo governo francês na estréia do Béjart Ballet em Paris, 1997 Abaixo foto da divulgação do Ballet)Béjart, deprimido com a morte de seu bailarino e de seu vocalista favorito, vai a Montreux descansar, repor as energias e debruçado sobre o alpendre do chalé onde estava fica por horas contemplando a belíssima paisagem de montanhas e gelo.. e essa paisagem, conta ele mesmo, lhe acenava como um presságio. Dias depois, chega às suas mãos o último cd do Queen, o "Made in heaven".. cuja capa era exatamente a mesma paisagem que Béjart via de seu chalé.. ao ir mais fundo, descobre que foi tirado do mesmo chalé que ele esteve. coincidência? Mensagem? Béjart se disse muito sensivel à tudo isso, e que neste exato momento concebeu todo o ballet.Utilizou como fundo musical, as canções do próprio cd "Made in heaven", com inclusões de Mozart e outros hits do Queen, sem enhuma pretensão musical,. a música pela música.Para abrilhantar mais ainda tal obra de arte, Gianni Versace desenhou o figurino....Para Béjart, Freddie continua inspirando, produzindo , utilizando outras pessoas como instrumento de sua arte única.Sobre o Queen, ele declara:.. Eu os amo, eles me inspiram, me guiam e, de tempos em tempo, nesta NO MAN'S LAND para onde todos iremos um dia... tenho certeza que Freddie esteja sentado ao lado de Mozart tocando piano.....

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

God Save The Queen em São Paulo- resenha

God Save The Queen .. tocou no último sábado em São Paulo.. A casa, praticamente lotada reforça que a banda Queen tem muitos seguidores.

Tem gente que torce o nariz para sair de casa e ir assistir show de banda cover."Ah, prefiro o original", muitos podem dizer. Como moramos no Brasil e todossabemos como é difícil acontecer por aqui todos os shows que queremos assistir, as bandas cover quebram um baita galho. Principalmente aquelas que abraçam a idéia e realmente procuram reproduzir tudo com perfeição, tanto a parte musical quanto a visual. E os argentinos da Dios Salve La Reina (ou "God Save the Queen") são um desses belos exemplos. Os caras prestam tributo a umdos maiores ícones da história do Rock, o Queen, e sua performance sempre é muito elogiada.Ora, então porque não prestigiar um evento como esse e ver do que uma "banda cover" é capaz?Como eu, muitos nunca tiveram a chance de assistir o Queen ao vivo com o já falecido Freddie Mercury, e isso é um fato a ser lamentado por qualquer fã da banda e do Rock em geral. Mas, felizmente, temos o Dios Salve la Reina. Confesso que esse show me deu arrepios, desde a introdução até o último aplauso do público, tamanha foi a competência apresentada por esses caras e a emoção que eles causaram nos presentes.A minha única referência sobre o Queen ao vivo são os vídeos e DVDs que todos já assistiram, e a semelhança é impressionante. O jogo cênico da banda em cima do palco, com os quatro integrantes tocando próximos uns dos outros em diversos momentos, é muito bacana. A precisão nos timbres e solos do guitarrista Francisco Calgaro (Brian May), do baixo marcante de Ezequiel Tibaldo (John Deacon), e a pegada forte de Matías Albornoz (Roger Taylor) faz com que pensemos que estamos ouvindo as gravações dos álbuns originais.Mas o cara que merece um parágrafo à parte é o vocalista Pablo Padín. Dizendo de uma forma direta e e que pode soar absurda para muitos fãs: o cara É o Freddie Mercury. Não apenas por se parecer com ele fisicamente (mesmo com o bigode postiço) e por reproduzir todos os trejeitos do mestre em cima do palco: a voz dele é PARECIDÍSSIMA. Pablo sabe como usá-la e dosá-la nos momentos certos, mostrando uma grande técnica. E todo mundo sabe que o grande problema de uma banda cover (nesse caso, tributo) é o vocalista: ou o cara afunda a banda, ou ele eleva a banda ao patamar da quase perfeição. Sim, porque perfeição mesmo só com os originais.Foram quase duas horas de show, com diversos clássicos como "Somebody to Love", "Bicycle Race", "Another One Bites the Dust", "Play the Game", "We Will Rock You", "We Are The Champions" (essa marca presença em todo final de campeonato de futebol, inclusive na da Copa do Brasil ;-)), "Tie Your Mother Down". Também rolaram aquelas para os fãs mais ardorosos, como "Sail Away Sweet Sister (To The Sister I Never Had)", cantada por Francisco Calgaro, "Body Chat" e "'39". O momento "Via Funchal vem abaixo" foi com a belíssima "Love of My Life", muito apropriada para a data do show e que foi cantada na íntegra - e bem alto - pelo público. Mas "Bohemian Rhapsody" e "The Show Must Go On" foram músicas que fizeram com que eu quisesse pagar outro ingresso desse show.O final apoteótico do show, com Pablo entrando no palco vestindo a mítica capa vermelha e com a coroa na cabeça, foi a catarse para a platéia: ninguém precisava de mais nada, nem de reclamar daquela sua música favorita que não foi tocada. Só nos restava aplaudir os quatro "hermanos", mais do que merecidamente, que aproximaram muitos presentes de um grande show que poderia ter sido feito pelo Queen, e em tantos outros, deixou aquela sensação de saudade e nostalgia, que faz com que a gente perceba que sem essa fantástica banda e seu incomparável vocalista, o Rock ficou um pouco menos mágico.



Foto: Arquivo pessoal = Minha mãe com o Pablo, vocalista da banda... Aliás sou fan do Queen porque minha mãe ficava ouvindo Queen.. culpa dela!!! Ela ama Freddie!!!!



Fonte:http://www.worldrock.com.br/queen.html
Publicado também no site QueenBrazil.com

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Trocando figurinha com outro fan/amigo de Queen

Hoje, fiquei muitof eliz, em ver meu relato masi uma vez correndo o mundo, como foi em Portugal, Londres, Autrália, América do sul.. e aqui no Brasil.. masi que me envaidecer, é o compartilhar com os outros que tudo se é possível.. e que sonhos devem ser realizados!!! Ontem, fez 1 ano do 1º show do Brasil/08.. onde tirei minha foto com Roger.... Um ano de felicidade plena, que só aumenta com conquistas atras de conquistas...

Eu Conheci Freddie Mercury , Roger Taylor John Deacon e Brian May!
Postado por Átila Silva Carvalho Reis às 16:00

Aqui abrimos um espaço para uma participação mais que especial de uma fã que teve inumeras oportunidades de contatos com membros da banda,fui a inumeros shows espalhados ao redor do mundo e amigos de Freddie Mercury como Peter Freestone , assistente pessoal desde os
os finais dos anos 70 até a morte de Mercury em 1991,recentemente ele lançou um livro sobre Freddie Mercury traduzido no Brasil, ''Peter Freestone:Memorias do homem que o conhecia melhor''.
Obrigado por ceder suas memorias ao blog QUEEN É UMA RELIGIÃO.Grande Beijo.DOC.Meu nome é Alba Cássia, sou terapeuta educacional e estou terminando meu Mestrado em Psicologia Educacional, mas muitos me conhecem como Lady Taylor. Este nick surgiu por volta de 2001, numa lista de fans aqui no Brasil..,porque muitos me achavam muito loucamente apaixonada pelo Roger ( imagina, eu só atravessei o AtLântico umas 4 vezes pra vê-lo).... Esse nick, começou simples, foi crescendo.. crescendo e chegou aos ouvidos de Roger, e Brian....e hoje sou conhecida mundialmente por ele...Sou fan da banda Queen desde 1981, quando fui aos shows daqui de São Paulo ,por acaso... sim.. eu não era fan da banda, sabia um ou outro refrão de poucas músicas, e ( graças a Deus), tinha uma amiga Andréa que era fan , ela e a familia toda e me "obrigou" a ir no show ( aqui em São Paulo - Morumbi - 1981) e eu fui...Estava gostando , afinal era meu primeiro show de rock.....e Queen é sempre um show maravilhoso....Assim que vi e ouvir Roger cantando "I'm love with my car" foi inevitável.. me apaixonei por ele, pela banda, pelas músicas.. ( só não sei dizer por quem primeiro..) e comecei a comprar tudo o que aparecia da banda, entrei em muitos fans clubs formados aqui no Brasil, e participei de alguns concursos , incluíndo um que tinha como prêmio máximo o acesso á banda ( Isso no ano de 1984).. Pois é.. bastava responder as questões que primeiramente diziam respeito a banda toda, e na fase final, escolher um dos membros e acertar tudo sobre este membro..Adivinhem quem eu escolhi???!!( ta bem, eu digo: Roger)...E como não tinha internet, o concurso era por escrito e depois via telefone, heheheh Me lembro até hoje, quando dei a resposta que seria a última questão... Não tínhamos acesso aos outros concorrentes, sua pontuação.. Mas em outubro de 1984, recebi um telefonema que dizia que eu era uma das vencedoras.. A mensagem dizia: Parabéns, você vai se encontrar com o Queen na cidade do Rock.( Cidade do Rock, é como chamavam o local aonde teria o Rock in Rio). Meu Deus, quase morri, comecei a gritar, a sorrir a chorar, num turbilhão de emoções... ..Depois , caí na realidade, afinal era menor de idade, mulher.. e tinha que convencer minha mãe a me deixar ir ao Rock in Rio... E.. minha mãe não só me deixou, como sugeriu que eu desse um beijão do Freddie, afinal ela sempre admirou -o dizendo que ele foi sem dúvida o maior showman do mundo.. E lá fui eu, para o Rock in Rio....Primeiro show.. loucura, emoção, afinal desta vez eu era fan de carteirinha, sabia todas as músicas, e imaginem saborear o prazer de ver Freddie no palco?! Indescritível, inenarável.. único!!! Chorei muito, gritei mais ainda..e cantei todas as músicas... e estava ansiosa demais.. nem dormi nesta noite...afinal o dia seguinte reservava algo muito especial..Dia 12/01/1985 – por volta das 14:00 em frente ao Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro – Brasil.. Organizadores do evento, eu e mais três jovens, subimos até o Mezanino do hotel, e lá estavam eles: John, Brian e Roger..em seguida chega Freddie com acessor, tradutor e sei lá mais quem... Na entrada tiraram fotos nossas com a banda, mas infelizmente eu não as recebi... .. até hoje, o que me entristece muito...Nosso tempo com eles era pouco, pois iriam dar uma coletiva á imprensa,, e apesar de não falar nada em inglês, consegui compreender o que se passava ao redor, pelas ações ou pelo que em foi traduzido ( aqui no Brasil, falamos o português). Bem, lembro-me de que:- Brian muito educado, fez questão de saber o nome de todas nós e num determinado momento, perguntou se queríamos algo para beber... Em seguida subiu no Mezanino, uma moça loira e uma menina linda, que correu para os braços dele... soube depois que eram a babá e a filhota dele, a Louisa ( que devia ter uns 4 ou 5 anos).Ele fez questão que ela nos cumprimentasse... e Louisa, se apresentou.... John, por exemplo, ficou num papo bem legal com uma das meninas , a Virgínia,( apesar de mais ouvir do que falar)e eu só soube que falavam sobre fazendas, Amazonas, algo assim.. Freddie, um lord, parecia preocupado e incomodado com alguma coisa.. ele era super tímido, hehe... parecia menor que no palco, mas quando algum assunto interessava, ele fazia perguntas....Muito tempo depois, soubemos que o motivo dele estar com o ar preocupado, era a doença de uma pessoa próxima e tempos depois que era Aids. Mesmo assim, ele nos deu atenção, e perguntou o que fazíamos, ou algo assim:Disse que estudava dança e que tocava piano. Então, rindo, ele falou algo como Quem sabe um dia façamos um dueto?? e deu uma piscadela .. Sorri envergonhada e disse que amava ópera , música erudita e de Queen..Freddie disse que eu tinha ótimo gosto musical, ( heheh)..Queria só ressaltar que eu não falava ( e não falo) inglês. Então sempre alguém traduzia o pequeno diálogo entre mim e qualquer um dos membros da banda.Para mim, trocar duas ou três frases com Freddie, é impagável!!l Mas, meu favorito era Roger, que parecia que se divertia mais que os outros, pois ria de tudo e fazia comentários ( os quais não não entendia, mas imaginava)..E confesso, Freddie tinha uma presença tão hipnotizadora, que era impossível deixar de dar atenção á ele...e Roger, estava com a jeito de quem aprontava alguma arte,;...Então uma das meninas começou a dizer que eu havia mentido para estar lá ( na ficha de inscrição do concurso, perguntaram se falávamos inglês – e eu menti mesmo).. então meio em desespero eu grito: não menti, eu amo o Taylor ( eu o chamava assim)..Alguém traduz á ele e. Roger com o sorriso mais que lindo, chega até mim , toca meu rosto e diz algo que foi traduzido como gracinha...Quando traduziram pra mim, quase morri, não sabia se desmaiava,se gritava, ou se agarrava ele e não solta mais.. mas acabei fazendo o que acontece com a maioria de nós fans: fiquei feito uma estátua... travei!!!.. Mas eu soltei minha voz, no segundo show ao gritar em pleno "rock in rio", Se algum de vcs tem isso gravado, tenha certeza, fui eu mesma.....-Taylor, I love you!!!..O tempo terminou ( não ficamos mais que 15 minutos)e, recebemos kits com pins, bonés, chaveiros, etc.. Quem me entregou foi o Freddie.. e Roger ainda brincou com ele, Hey, ela é minha fan.. ( ah..se eu falasse inglês teria respondido: Calma meninos, tem fan aqui pros dois!!) he he he...Recebemos nossos autógrafos, nos despedimos com beijinhos e Freddie desejou sucesso para todos nós e claro que falamos God save the Queen.. e fomos embora...Lá embaixo, na entrada do hotel, onde haviam muitos fans, nos abraçamos e choramos muito.. todos queriam saber como era ter estado com eles.. Foi maravilhosssoooooo!!!!

The Muppets: Bohemian Rhapsody

Amazing, hahahaha

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Relato de uma fan...NA ÍNTEGRA.. DOS DOIS MOMENTOS JUNTO Á ROGER...

Meu nome é Alba Cássia, sou terapeuta educacional e estou terminando meu Mestrado em Psicologia Educacional, mas muitos me conhecem como Lady Taylor. Este nick surgiu por volta de 2001, numa lista de fans aqui no Brasil..,porque muitos me achavam muito loucamente apaixonada pelo Roger ( imagina, eu só atravessei o AtLântico umas 4 vezes pra vê-lo).... Esse nick, começou simples, foi crescendo.. crescendo e chegou aos ouvidos de Roger, e Brian....e hoje sou conhecida mundialmente por ele...Sou fan da banda Queen desde 1981, quando fui aos shows daqui de São Paulo ,por acaso... sim.. eu não era fan da banda, sabia um ou outro refrão de poucas músicas, e ( graças a Deus), tinha uma amiga Andréa que era fan , ela e a familia toda e me "obrigou" a ir no show ( aqui em São Paulo - Morumbi - 1981) e eu fui...
Estava gostando , afinal era meu primeiro show de rock.....e Queen é sempre um show maravilhoso....
Assim que vi e ouvir Roger cantando "I'm love with my car" foi inevitável.. me apaixonei por ele, pela banda, pelas músicas.. ( só não sei dizer por quem primeiro..) e comecei a comprar tudo o que aparecia da banda, entrei em muitos fans clubs formados aqui no Brasil, e participei de alguns concursos , incluíndo um que tinha como prêmio máximo o acesso á banda ( Isso no ano de 1984).. Pois é.. bastava responder as questões que primeiramente diziam respeito a banda toda, e na fase final, escolher um dos membros e acertar tudo sobre este membro..
Adivinhem quem eu escolhi???!!( ta bem, eu digo: Roger)...E como não tinha internet, o concurso era por escrito e depois via telefone, heheheh Me lembro até hoje, quando dei a resposta que seria a última questão... Não tínhamos acesso aos outros concorrentes, sua pontuação.. Mas em outubro de 1984, recebi um telefonema que dizia que eu era uma das vencedoras.. A mensagem dizia: Parabéns, você vai se encontrar com o Queen na cidade do Rock.( Cidade do Rock, é como chamavam o local aonde teria o Rock in Rio). Meu Deus, quase morri, comecei a gritar, a sorrir a chorar, num turbilhão de emoções... ..
Depois , caí na realidade, afinal era menor de idade, mulher.. e tinha que convencer minha mãe a me deixar ir ao Rock in Rio... E.. minha mãe não só me deixou, como sugeriu que eu desse um beijão do Freddie, afinal ela sempre admirou -o dizendo que ele foi sem dúvida o maior showman do mundo.. E lá fui eu, para o Rock in Rio....
Primeiro show.. loucura, emoção, afinal desta vez eu era fan de carteirinha, sabia todas as músicas, e imaginem saborear o prazer de ver Freddie no palco?! Indescritível, inenarável.. único!!! Chorei muito, gritei mais ainda..e cantei todas as músicas... e estava ansiosa demais.. nem dormi nesta noite...afinal o dia seguinte reservava algo muito especial..
Dia 12/01/1985 – por volta das 14:00 em frente ao Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro – Brasil.. Organizadores do evento, eu e mais três jovens, subimos até o Mezanino do hotel, e lá estavam eles: John, Brian e Roger..em seguida chega Freddie com acessor, tradutor e sei lá mais quem... Na entrada tiraram fotos nossas com a banda, mas infelizmente eu não as recebi... .. até hoje, o que me entristece muito...
Nosso tempo com eles era pouco, pois iriam dar uma coletiva á imprensa,, e apesar de não falar nada em inglês, consegui compreender o que se passava ao redor, pelas ações ou pelo que em foi traduzido ( aqui no Brasil, falamos o português). Bem, lembro-me de que:- Brian muito educado, fez questão de saber o nome de todas nós e num determinado momento, perguntou se queríamos algo para beber... Em seguida subiu no Mezanino, uma moça loira e uma menina linda, que correu para os braços dele... soube depois que eram a babá e a filhota dele, a Louisa ( que devia ter uns 4 ou 5 anos).
Ele fez questão que ela nos cumprimentasse... e Louisa, se apresentou.... John, por exemplo, ficou num papo bem legal com uma das meninas , a Virgínia,( apesar de mais ouvir do que falar)e eu só soube que falavam sobre fazendas, Amazonas, algo assim.. Freddie, um lord, parecia preocupado e incomodado com alguma coisa.. ele era super tímido, hehe... parecia menor que no palco, mas quando algum assunto interessava, ele fazia perguntas....
Muito tempo depois, soubemos que o motivo dele estar com o ar preocupado, era a doença de uma pessoa próxima e tempos depois que era Aids. Mesmo assim, ele nos deu atenção, e perguntou o que fazíamos, ou algo assim:
Disse que estudava dança e que tocava piano. Então, rindo, ele falou algo como Quem sabe um dia façamos um dueto?? e deu uma piscadela .. Sorri envergonhada e disse que amava ópera , música erudita e de Queen..
Freddie disse que eu tinha ótimo gosto musical, ( heheh)..
Queria só ressaltar que eu não falava ( e não falo) inglês. Então sempre alguém traduzia o pequeno diálogo entre mim e qualquer um dos membros da banda.
Para mim, trocar duas ou três frases com Freddie, é impagável!!l Mas, meu favorito era Roger, que parecia que se divertia mais que os outros, pois ria de tudo e fazia comentários ( os quais não não entendia, mas imaginava)..E confesso, Freddie tinha uma presença tão hipnotizadora, que era impossível deixar de dar atenção á ele...e Roger, estava com a jeito de quem aprontava alguma arte,;...
Então uma das meninas começou a dizer que eu havia mentido para estar lá ( na ficha de inscrição do concurso, perguntaram se falávamos inglês – e eu menti mesmo).. então meio em desespero eu grito: não menti, eu amo o Taylor ( eu o chamava assim)..Alguém traduz á ele e. Roger com o sorriso mais que lindo, chega até mim , toca meu rosto e diz algo que foi traduzido como gracinha...
Quando traduziram pra mim, quase morri, não sabia se desmaiava,se gritava, ou se agarrava ele e não solta mais.. mas acabei fazendo o que acontece com a maioria de nós fans: fiquei feito uma estátua... travei!!!.. Mas eu soltei minha voz, no segundo show ao gritar em pleno "rock in rio", Se algum de vcs tem isso gravado, tenha certeza, fui eu mesma.....
-Taylor, I love you!!!..
O tempo terminou ( não ficamos mais que 15 minutos)e, recebemos kits com pins, bonés, chaveiros, etc.. Quem me entregou foi o Freddie.. e Roger ainda brincou com ele, Hey, ela é minha fan.. ( ah..se eu falasse inglês teria respondido: Calma meninos, tem fan aqui pros dois!!) he he he...
Recebemos nossos autógrafos, nos despedimos com beijinhos e Freddie desejou sucesso para todos nós e claro que falamos God save the Queen.. e fomos embora..
.Lá embaixo, na entrada do hotel, onde haviam muitos fans, nos abraçamos e choramos muito.. todos queriam saber como era ter estado com eles.. Foi maravilhosssoooooo!!!!
Mas.. meu relato não acaba aqui, porque como citei, não recebi as fotos deste encontro e como fan, senti um enorme buraco...O tempo passou, e com a morte de Freddie , parece que o sonho havia acabado... que nada.. Em 2005, com o retorno da banda, sonhos retornaram junto.. e lá fui eu em muito concertos, incluindo o de Brixton.. e outros .... Um marcante, foi o de Barcelona, onde alguns fans incluíndo Michelle querida (RIP), fomos atrás da banda no hotel, e deparamos com Brian, mas fiquei brava com ela, quando me mandou sua foto com Roger....Este reencontro com o " Mundo Queen", retomou minha paixão de adolescente, e um desejo muito grande de ter uma foto com meu ídolo. Comecei a freqüentar sites de fans, grupos de discussão, orkut, retomei alguns contatos, etc...e depois de Brixton, e mais 6 concertos da tour de 2005, reascendeu minha paixão pela banda.
Assim, comecei a escrever em sites aqui da América do sul, participar de eventos de fans, acompanhar bandas covers, realizar algumas entrevistas etc.e fazer algumas loucuras, como atravessar o Atlêntico só pra ver a casa do Freddie, a estátua, etc...... tudo pra poder estar perto da magia musical do Queen.
Acreditando que os sonhos devem ser realizados... esperei nada menos do que 23 anos por uma foto, e ela veio. na hora certa, no momento certo, e de um jeito mais que especial, pois a atenção e carinho que recebi do meu ídolo.. foi muito mais do que sonhei.... è como se o trecho da minha canção favorita, a qual segui fielmente, tivesse sido feito para mim.... a música diz:
Your heart will tell you everything you need!!!
E meu coração me dizia para nunca desistir....de meus sonhos, ideais..
Tour de 2008.. Depois do Show de 90 anos de Mandela, me preparava para mais alguns shows da banda...e foi na Argentina, poucas horas antes do concerto,que fiquei sabendo que os membros da equipe do site Queenbrazil (o qual participo), seriam convidados para o mett & greet.no Brasil.
Em 26/11/08, foi meu encontro com eles. Não estava preparada, vestia uma camiseta linda pintada á mão com o rosto do Freddie, mas guardava para este momento, uma camiseta que mandei fazer, com o rosto do Roger, sua assinatura e a assinatura de Lady Taylor ( como se ele tivesse feito)....
Acreditando que apesar dos obstáculos que a vida nos dá, sempre aparecem anjos de luz em nosso caminho, uma fan acabou indo até em casa, buscar a camiseta reservada para este momento tão especial..e uma foto linda de Roger tirada em Hannover, , bem próxima, que me foi dada, para o autógrafo....por alguém da equipe do Queen....
.Ele disse: Esta, é para o seu autógrafo... .. guarde-ª
Èramos cerca de 30 pessoas, contatos dos produtores, responsáveis pela promoção da rádio Kiss FM, vencedores de promoções, convidados e três fãs/equipe do site Queenbrazil.. convidados pela equipe da banda....
Fomos disponibilizados num salão e nos colocaram em foram de U.. dizendo para não gritarmos ou " atacarmos os homens", e que eles iriam um a um, cumprimentar , tirar fotos e dar autógrafos.. Juro,me comportei muito bem, alías todos os presentes. Primeiramente surgiu Paul Rodgers, simpático, e gentilmente atendeu um a um...ao chegar em mim, disse-lhe algo como:
O show da Argentina foi maravilhoso, e ele respondeu que aqui seria um pouco diferente, e agradeceu. Nos juntamos e tirou uma foto com todo mundo, deu autógrafos e seguiu..
Nisso percebíamos que Brian surgia.. e para quem não sabe, Brian( é o favorito de Lucas – webmaster do site queenbrazil) aproxima-se devagar e ao me ver, aponta para minha camiseta, diz algo como que legal e dá uma risada.
Gentilmente pergunta: Você é a Lady Taylor? respondo um sim, cumprimento-o pela tour e Lucas – ( não contendo a emoção) já chega pra pedir autógrafo.. Brian sugere que primeiro tirássemos uma foto.. e foi o que aconteceu.. O outro membro da equipe, entrega a faixa que fizeram...Aliás devo ressaltar que a mesma foi literalmente contrabandeada para dentro do Via Funchal, pois estavam as mesmas proibidas...
.Ao entregarem a faixa ao Brian,( que tinha cerca de 7 metros) ele começa a tentar abrir, com a ajuda de todos.... daí ( desculpem a sinceridade, não dei mais atenção.....). simplesmente porque Roger surgia....meu ídolo, meu favorito desde a 1ª vez que ví Queen em 20/03/1981.. aquele por quem tanto sonhei... tanto desejei ter uma foto.... não sabia se começava a chorar, se corria, mas apenas respeirei fundo e vi que Brian , discretíssimo aponta para minha camiseta e sinaliza algo para Roger.. e ele chega até mim, com um belo sorriso e diz: Lady taylor? e me dá a mão e cumprimentando-me diz: prazer Roger Taylor.. finalmente....
... retribuo dizendo, o prazer é meu .. LadyTaylor..." not oficcialy".. ele responde.. yes, oficcialy!!! ( Estou oficializada pelor lord Roger Meddows taylor, hauhauahuahau)..
.... tanto a dizer... tantas frases ensaiadas... mas em meu inglês errado, sai algo assim: Eu espero ter uma foto com você há 23 anos... e Roger em seu sorriso bem maroto responde; Então vamos tirar duas.. e assim foi: Uma, com uma pose muito linda, para a fotógrafa e outra, para a mãos trêmulas do Lucas.. mas ambas ele demonstrava um sorriso ímpar..... e eu, as lágrimas contidas...
Enfim, a " tal foto" foi tirada.... depois todos tiraram suas fotos, seus autógrafos e eu entrego a foto que me foi presenteada por um membro da equipe Queen Production..
Digo á Roger que a foto foi tirada em hannover, ele autográfa, escreve o local e a data e diz...Esta, vc conseguiu bem perto não?!..
Eu sorrio.. ele acrescenta; Você anda me seguindo? Eu respondo: sempre!!!.
Nisso, ele se dirige para atender aos outros fãs, e claro que eu não manipolizo -o ( apesar de querer agarrá-lo e não soltar mais..)... mas ele volta, pois Brian e os outros membros da equipe, conversavam sobre a tal faixa de 7 metros, já praticamente aberta no chão..
A mesma tinha as caricaturas de Brian e Roger estava escrito Welcome back to Brazil.. o nome do site Queenbrazil e da equipe que participou da confecção da mesma.
Ao ler os nomes, Roger, diz: Nicholas, Lucas, Jessica e Lady Taylor.. aponta para mim, olha.. diz; MY lady . e manda um beijo.. nisso as pessoas que faziam parte da equipe da banda, aceleram os cumprimentos para os outros convidados .. OK., confesso.. acabamos ficando mais tempo com a banda que os outros..( hehehe) Então, chegaram os seguranças, etc.. e começaram a carregar a banda pro palco, pois o show iria começar naquele instante... e todos começamos a sair e nos deparamos com Jamie uma simpatia, , Danny e Spike, que eu fiz questão de dizer que amei ele dançando Cosmos Rock na Argentina.. e. todos ririam.. mas a banda foi praticamente carregada para entrar em cena... e nós também corremos para poder não perder o show desde o começo..Daí, a emoção é tanta que eu digo pro André ( da EMI Brasil) te super obrigada.. eu te amo.. e Pro Phil Symes tambem. Heheh ele até riu.... liguei para minha mãe..enquanto me dirigia ao palco e chorei...chorei feito criança..
O diretor da Kiss, no dia seguinte me abraçou e disse que minha emoção, emocionou-o... O Show começou.. e mais uma vez... ( dentre tantas outras, agora são 16 eu acho, rs).. participei, cantei, e foi, mais uma vez, maravilhoso!!
Desejo á todos de coração que possam um daí realizar seus sonhos e terem o prazer de sentirem tamanha felicidade!!
O relato está também em inglês, porque já correu o mundo.... coisa pra bem poucos, ne?!!!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Entrevista com a banda cover Gaga's- outrs Exclusividade

Pois é, e o site Queenbrazil é uma destas engrenagens que não pára de correr atrás de materiais exclusivos aos fans do Brasil e América latina.. Bem.... Hoje eu apresento mais uma entrevista feita com uma banda inglesa tributo do Queen, os "Gagas".. Ela foi Postada em IngLês no Queenzone ( enviada agorinha) e para nós, a mesma, em Português. Esperamos que vocês se divirtam:
Fundada em 1989, o GaGa baseado Liverpool é uma banda com intuito de fazer um tributo ao Queen, e nãos er uma banda cover. Para eles, o mais importante é apresentar a música da banda, propriamente dita, recriando o mais fiel som, principalmente ao vivo.A formação atual é: Graham Patrick (cilindros/vocal), John Holmes (vocal, guitarra e teclados ) e Pilling Tony (guitarra, vocal baixos)
1- Como a banda começou? Conte-nos um pouco sobre.
Nós começamos como uma banda de cabaré tocando versões cover de bandas e cantores diferentes. Como éramos grandes fãs de Queen, tínhamos algumas músicas do Queen no repertório; um dia, nos pediram que tocássemos em um show beneficente somente as músicas do Queen. Fizemos o show, adoramos e decidimos concentrar somente no Queen dali em diante. Isso foi há 11 anos atrás.
2- Para o vocalista, como é “substituir” Freddie Mercury?
Como eu também toco guitarra, eu não estou substituindo o Freddie em si, e não acho que devo tentar e muito menos imitar a sua performance no palco. Em vez disso, eu me concentro em fazer o melhor nos vocais, o que não é fácil já que ele era um cantor fantástico.
3- Algum de vocês já teve uma outra banda ou tocou outro tipo de música?
Entre nós, já tocamos: heavy metal, gospel, punk e material próprio no passado e tocamos com muitas bandas diferentes.
4- Gostaríamos de saber como se sentem o guitarrista e o baterista ao saberem que seus ídolos (Brian e Roger) ainda tocam... Vocês já se encontraram com eles ou estiveram em um show?
Nenhum de nós esteve nos shows recentes, mas dois de nós já vimos o Queen original pelo menos duas vezes. Achamos legal que eles ainda estejam tocando as músicas da forma que elas devem ser tocadas e por pessoas que sabem como fazê-lo.
5- Em sua opinião, qual música do Queen é a mais difícil de tocar?
Do ponto de vista de fazer tudo certinho, provavelmente Brighton Rock. As características do “Bicycle Race” também são difíceis de fazer corretamente.
6- Qual a melhor música do Queen para cada um de vocês?
John – “White Man"
Graham - “Death On Two Legs”
Tony – “A Kind Of Magic”.
7- Qual música do Queen vocês ainda não tocaram, mas pretendem tocar um dia?
Nós ainda estamos combinando em tocar “It's Late” e “Death On Two Legs”. Possivelmente ainda vamos tocá-las.
8- Qual foi o melhor show do Queen, na opinião de vocês?
E qual foi a melhor performance cover que vocês já fizeram do Queen (quando/onde)?
No sentido de impacto, você diria Live Aid. Do ponto de vista pessoal, estamos em dúvida entre o de Wembley em 86 e do Empire Theatre, em Liverpool em 1979. Nós fomos a ambos, então, isso nos faz seguir essa tendência. Nossa melhor performance foi, provavelmente, na 11ª Convenção Oficial do Queen. Foi uma noite fantástica com um público fantástico.
9- Algum de vocês tem um projeto solo?
Não solo, mas estamos trabalhando para completar um álbum com músicas originais. Fazemos algumas intervenções e trabalhamos muito. É um processo longo, mas estamos determinados em fazer.
10- Quais são os seus sonhos, como músicos?
Apenas continuar tocando do jeito que estamos e esperamos que as pessoas continuem gostando. Seria legal também se o nosso álbum fosse bem recebido.
11- Como vocês fazem cover do Queen, supomos que gostem do Queen... Mas qual outra banda vocês fariam cover?
Talvez U2 ou Pink Floyd.
12- Toda banda tem muitos problemas, como vocês resolvem os seus?
Nós brigamos até que um de nós desista. Ou conversamos sobre o problema e, geralmente, vamos até a pessoa que acha que tem a melhor solução. Os problemas não surgem com freqüência.
13- Falando sobre problemas, quais são os maiores problemas e discussões para uma banda cover? E qual é a melhor “recompensa”?
O maior problema é vender o show e conseguir locais que te dêem uma oportunidade. A reação do público é a recompensa, sem dúvida.
14- Queen sem Freddie Mercury, Queen com Paul Rodgers. O que vocês acham?
Eu não presto muita atenção a isso, de fato. O Queen, para mim, sempre será Brian, Roger, John e Freddie; e tudo que acontece agora é bônus. O Paul Rogers é um grande cantor e tudo que o Roger e o Brian conseguirem tocando, deve ser bom.
15- Agora, vocês gostariam de nos deixar uma mensagem?
Continuem fazendo o que estão fazendo. A música do Queen é mantida viva pelas suas próprias características e é assim que deve ser!
http://www.gagaonline.co.uk/presscuttings.php
Lady Taylor

ENTREVISTA COM O DIOS SALVE LA REINA

A banda DSR está chegando ao Brasil para mais um show.. e nós estaremos reeditando uma entrevista exclusiva concedida por eles á mim e ao site Queenbrazil:

ENTREVISTA COM O DIOS SALVE LA REINA


1- Como surgiu a banda? Fale-nos um pouco sobre ela:
EZE - A banda começou no ano 1998 e o objetivo era fazer musica de Queen,já que todos gostávamos muito deles, sem imaginar que terminaríamosfazendo um tributo profissional, nem que a gente teria a oportunidade deconhecer Brian.Nos começos, as pessoas mostraram-se muito entusiasmadas com o jeito epaixão que DSR tocava e pediam mais para nos, e com o passo do tempo fomosincorporando vestuário, cenografia e melhorando o som, para que o showseja um verdadeiro tributo com o maior respeito possível.
2- Para o vocalista, como é "estar" no lugar de Freddie Mercury?
EZE - Ao começo, não tínhamos imaginado que Pablo seria um clone deFreddie. Acho que nem ele sabia o que era capas de fazer.Quando está no palco, ele não imita Freddie. Ele é o Freddie mesmo, jeje.Ele sempre diz que sente como se fosse possuído por alguma magia quandoentra no palco. Todos os movimentos são muito naturais. Sua vos émagnífica e se assemelha muito. Toca o piano e violão muito bem. Ate obigode lhe cresce igual. Ele cuida ate os mais pequenos detalhes. Porexemplo, na confecção de seus vestuários é ele quem faz os desenhos.E na rua todo mundo sempre chame ele de Freddie, sobre tudo na Inglaterra,que estão mais acostumados de ver esse rosto tão particular.
3- Algum de vocês da banda teve outra banda? Já tocou outro estilo de música?
EZE - Todos tocamos em outros grupos antes de formar DSR. Acho quecada um tem feito musicas proprias e covers de outras bandas. Geralmentedentro do Rock. O que e engraçado e que os dois que já se conheciam deantes foram Pablo e Matias, como Freddie e Roger. Eles tinham formado umabanda e tocavam algumas musica de Queen alem de outras.
4-Gostariamos de saber o que o baterista e guitarrista sentem , sabendo que seus ídolos ( Brian e Roger) estão na ativa.. Vocês já estiveram em algum show deles, ou com eles?
FRANK ­ Fico muito feliz com isso. E muito bom que eles estejam fazendo shows novamente. Claro que não é a mesma coisa que com Freddie e John, maso som que eles tem e ótimo de todos modos. Sim, a gente conheceu Brian, eque posso dize... ainda e como um sono. Tivemos a oportunidade de ver ele tocando na apresentação do 2ª aniversario do musical WWRY em Londres em2004 e quando conversamos com ele falou de seus interes de trazer omusical para América do sul.
5-Qual é a música masi dificil de ser tocada do Queen, pra vocês?
FRANK - Acho que poderia ser The March of the Black Queen. E uma peça difícil.Inclusive ainda mais que Bohemian.
EZE ­ Concordo com Frank mas também tem algumas musicas que Queen não chegou tocar em vivo como Breaktrhu ou Made in Heven que devemos adaptar para tocar em vivo os quatro sós. E não e nada simples.
6- Qual é a música que mais emociona? Qual é a favorita? (Para cada integrante, individual)
FRANK ­ Bohemian and Propeht¹s Song
EZE ­ Bohemian definitivamente.
7-Qual música da banda vocês ainda não tocaram e gostariam de fazê-lo?
EZE ­ Temos tocado muitas musicas já. Acho que mais de 100diferentes desde que começou DSR. E espero que podamos tocar todas algumavez. Acho que algumas musicas que sempre pensamos em fazer e nãoconseguimos achar o tempo para trabalhar em elas são dos primeiros discos.A pesar de ter tocado alguma deles. Acho que temos feito de todos os
albums.
8- Qual o melhor show do Queen, pra vcs? E qual foi ( lugar e data) que vocês acreditam terem feito sua melhor performace de Queen?
EZE ­ E show do Queen que mais gosto e Wembley. Acho que deve ser porque eo primeiro que conheceu ao vivo e porque gosto da experiência que elesmostram o palco.E muito difícil dizer o qual foi nosso melhor show. Cada um e diferente edepende muito do publico também. Temos feito muitas coisas lindas quenunca vamos esquecer. Por exemplo tocar no Liverpool para 20.000 inglesesfoi uma coisa maravilhosa. Ver toda essa gente cantando as musicas comnos. A poucos dias atrás estivemos apresentando um novo show, que e umacopia muito fiel dos shows da gira sudamericana no ano 81. Acho que foi omais similar a um show completo de Queen que temos feito ate agora. Mesmosetlist, as luzes, cenografia, vestuário.Lembramos muito de shows onde não esperávamos tanta ovação do publico esão eles quem sorprendem a banda, como aconteçeu no Chile, onde Queen nunca se apresento mas as pessoas pareciam ser os fás mais agitados do mundo.
9- Alguém na banda tem algum projeto solo?
EZE ­ Neste momento não temos tempo de trabalhar em projetos pessoais. Apesar de tocar covers, posso dizer que e um trabalho de tempo completo. E acho que mais difícil que fazer musica própria. De todos modos ninguémdescarta a possibilidade de fazer isso no futuro. 10- What are you dreams, as musicians?EZE ­ A diferença de muitas bandas tributos que copiam a imagem, DSR seformo como músicos tentando fazer covers, e nossa base a musica. Depois vem a estética. Agora tanto uma como outra são muito importantes, mas nopalco somos músicos e sentimos a musica e da resposta da gente. E isso oque buscamos. Queremos comover ás pessoas com esta música maravilhosa quecada uns dos integrantes de Queen deixaram.
10- Qual o sonho de vocês enquanto músicos?
EZE ­ A diferença de muitas bandas tributos que copiam a imagem, DSR seformo como músicos tentando fazer covers, e nossa base a musica. Depoisvem a estética. Agora tanto uma como outra são muito importantes, mas nopalco somos músicos e sentimos a musica e da resposta da gente. E isso oque buscamos. Queremos comover ás pessoas com esta música maravilhosa quecada uns dos integrantes de Queen deixaram.
11-Bem, se vocês fazem cover de Queen é porque gostam da banda.. Que outra banda , vocês fariam cover?
EZE - E uma pergunta difícil demais. Se não fizéssemos um tributo a Queen,não sei se estaríamos fazendo um tributo. Acho que cada um estaria fazendosua música e tal vez nem nos conheceríamos. A banda formou-se com essepropósito. Claro que todos gostamos muito de outras bandas e artistas.Temos influencias musicais de todas partes, e não só do rock britânico. Euacho que se agora tivesse outra banda, estaria tocando música brasileira,jeje.
12-Toda banda passa por problemas, como vocês resolvem os que surgem no caminho?
EZE ­ claro que todas as bandas tem seus problemas, como também os tenhaQueen. E acho que nosso jeito de resolver os problemas tal vez e similarao que queen tinha. Nos conversamos e discutimos, mas não somosorgulhosos, nem queremos ser mais que os outros. Isso acontece com muitasbandas famosas, sobro todo pela luta entre o cantor e o guitarrista porter máspopularidade. Nosso caso e diferente. Pablo e um cara muito humilde(embaixo do palco) e a pesar de ter a imagem de Freddie e o peso que issosignifica, ele e um mais da banda. Um quarto integrante como todos osoutros. E acho que o mesmo que acontecia com Queen.
13- Por falar em problemas, dificuldades, Qual é a grande dificuldade de uma banda cover?e Qual é a grande recompensa?
EZE ­ O maior problema de ser uma banda tributo ou de covers, e que você nunca vai poder crescer mais que a banda original. Nem cerca.Geralmente tem as pessoas e a prensa que criticam porque estamos imitandoem vez de fazer alguma coisa original. Nosso trabalho e de interpretação.Só que vamos um pouco más longe que outros. E nosso trabalho se vê naqualidade e respeito com que fazemos o tributo.E desfrutamos muito do que fazemos. A melhor recompensa e ver as pessoasse comover ate se emocionar.
14-Queen sem freddie Mercury.... Queen com paul Rodgers.. O que vocês têm a dizer sobre isso?
EZE ­ Achamos que e muito bom que Brian y Roger estejam em tour novamente.Eles são músicos e precisam disso. Freddie e insubstituível. Más eu achoque Paul Rodgers tem personalidade suficiente para cantar com eles e fazerseu proprio estilo. O fás deveriam ficar muito contentos de ter aoportunidade de ver Brian e Roger num show, tocando as musicas de Queen.
15- A banda por si mesma.. Deixe-nos uma mensagem:
Gostamos muito de Brasil e do povo brasileiro. Queen fez muito sucesso lá e deixou muitos seguidores e fás. Esperamos voltar este ano e gostaríamosmuito de ter o apoio de toda essa gente linda e alegre.
Ate logo. DSR.
Entrevista cedida á Lady Taylor

Entrevista feita por mim à banda cover "The Miracle"

Português
Primeiro vamos nos apresentar:Johnnie Zwaan – vocalMark Smit – teclados/back vocalRudi de Jong – guitarra/back vocal Bart Pellinkhof – baixo Victor Louisa - bateria/back vocalLady: Como a banda começou? – Conte-nos um pouco sobre ela.Miracle: Muitos de nós nos éramos membros de outras bandas anteriores. Eu era membro do fã clube do Queen e tive a idéia de tocar uma vez na Convenção holandesa do Queen, e o nosso som se encaixou perfeitamente com a música do Queen. Nós gostamos tanto que decidimos continuar como banda cover do Queen dois anos atrás.Lady: Como vocalista, como é "substituir" o Freddie Mercury?Johnnie (vocal): Oh! Minha querida, eu nunca tive a intenção de substituir nosso velho amigo. Na verdade, eu nunca irei ou poderei substituir o Freddie. E por quê? Por que eu deveria querer? Eu quero tocar a música do Queen, cantar as músicas escritas por Freddie, Brian, Roger e John. Nem quero tentar ser parte do Queen. Nós somos o Miracle, fãs do Queen tocando para fãs do Queen. Eu não quero me ostentar no palco, me vestir e usar um bigode falso, fingindo ser alguém que nunca fui. Eu respeito quem faz isso, mas não é a minha praia!Lady: Algum de vocês já teve outra banda ou tocou outro tipo de música?Johnnie (vocal): Várias outras bandas. De rock, blues. Músicas nossas e covers!Mark (teclados/back vocal): Sim, outra banda cover, e algumas bandas com repertório próprio. Eu ainda toco com os caras do Knight Area, uma banda com estilo de rock progressivo.Rudi (guitarra/back vocal): Sim, algumas bandas. Na maioria das vezes tocávamos nossas próprias músicas, mas nós sempre fizemos alguns covers do Queen.Bart (baixo): Já fiz parte de várias bandas... e ainda toco com algumas outras além do Miracle. Eu toquei numa banda chamada Deire, nós tínhamos um contrato de gravação e produzimos 3 álbuns. No momento estou tentando montar um projeto cover do Joe Jackson e estou tocando em alguns shows com uma banda chamada Fools Gold em tributo a Thin Lizzy.Victor(bateria/back vocal): Por alguns anos eu já toquei em 6 ou 7 bandas mais ou menos. A maior parte delas eram bandas cover. Eu toquei em uma banda que tocava Hardrock/Metal com material próprio e toquei também numa banda cover do Sepultura. E toquei como baixista por alguns anos numa banda cover de rock.Lady: Gostaríamos de saber como se sentem o guitarrista e o baterista já que seus ídolos – Brian e Roger – ainda estão na ativa...vocês já os conheceram ou foram em algum show?Rudi: Não, nunca os conheci. Fui a 4 shows do Queen durante os anos 80.Victor: Embora não seja a mesma coisa sem o Freddie e o John, eu acho legal o fato de eles continuarem a tocar... eu nunca os conheci e infelizmente nunca tive a oportunidade de vê-los tocar...Johnnie: Eu os vi tocar em 1986 na Holanda. Um detalhe legal é que o Bart, o Rudi e eu estávamos no mesmo show, sem perceber que formaríamos um grupo e tocaríamos aquelas mesmas músicas. Infelizmente, ainda não conheci nenhum membro!Mark: Creio que eles sentiram muitas saudades de tocar suas músicas ao vivo, pois sabemos o quanto é satisfatório receber a resposta do público. Eu acho que foi uma bela escolha de eles não tentarem substituir o Freddie, mas acharam alguém parecido. Embora não tenha nada a ver com o Queen do Freddie, está bom do jeito deles.Bart: Eu assisti o Queen ao vivo em 1984 e 1986 e fui ao show do Queen & Paul Rodgers em Roterdã. É uma pena que o John Deacon não esteja mais lá, mas o Queen também não estava lá de qualquer forma. Foi um grande show, mas não era o Queen. Eu assisti a um show do Brian May na Bélgica e o conheci nos bastidores, também... ele é um cara muito legal e modesto.Lady: Na sua opinião, qual a música do Queen que é a mais difícil de tocar?Johnnie: Creio que a "The March of the Black Queen" é a mais difícil.Mark: Existem algumas músicas que são difíceis de tocar porque elas têm várias partes tocadas com piano, como por exemplo: "The March of Black Queen" e "Fairy-Feller's Master Stroke".Rudi: Para o vocalista "The March of Black Queen" é difícil mesmo. São muitas vozes em harmonia. Para mim, sempre foi difícil reproduzir o rápido solo de guitarra e o efeito sonoro da "A Kind Of Magic".Bart: Creio que a música "The Millionaire Waltz" tem um estilo de toque do baixo bem complicado. É um dos estilos de toque mais legais junto com o do "You're My Best Friend".Victor: Para mim, pessoalmente, seria a "Dragon Attack". Ela não é, falando tecnicamente, tão difícil, mas a música tem um "truque" que pode ser mais bem alcançado ao tocar a segunda parte com uma ajuda. Nós tocamos essa música um pouco mais rápida que a original, pois é mais difícil de manter o mesmo tempo...Lady: Qual a melhor música do Queen para vocês?Johnnie: Aquelas duas músicas que seguem uma depois da outra: "Father to Son" & "White Queen". Especialmente "White Queen" que é a que eu mais gosto.Mark: Depende do meu humor, eu gosto de várias. Definitivamente, "White Queen" é uma das mais legais de se tocar.Rudi: 'It's Late' é uma das minhas favoritas.Bart: Uma das minhas favoritas é "I'm In Love With My Car". Eu realmente gosto do jeito que o Roger a canta. Nos nossos shows, é muito legal tocar "Tie Your Mother Down" e fazer a galera ficar louca!Victor: "Now I'm Here" e "Brighton Rock". Estas músicas realmente arrasam!Lady: Qual música do Queen vocês ainda não tocaram, mas pretendem tocar algum dia?Johnnie: Meu Deus! Existem tantas que eu gostaria de cantar/tocar com o Miracle. No momento, gosto muito da música "Who Needs You" e de tocá-la com o violão em casa.Mark: Acho que deveríamos tocar a "The Miracle", aliás, nós demos o nome da nossa banda depois de ouvir essa música!Rudi: "It's Late".Bart: "The Millionaire waltz"...Victor: Seria muito legal tocar a "Bring back that Leroy Brown"... Acho que essa música seria bem recebida pelo público exigente do Queen...Lady: Qual foi o melhor show do Queen, na sua opinião? E qual foi a sua melhor performance fazendo cover do Queen (quando/onde)?Johnnie: Eu gostei, de verdade, do show curto que eles fizeram no Live AID. Eles simplesmente ofuscaram as outras bandas lá e mostraram ao mundo por que eles receberam o título de Melhor Banda do Mundo! – A melhor performance para mim foi em Anderlecht, Bélgica. Foi tudo perfeito!Mark: Com certeza, o show no Rainbow em 74 foi um dos melhores. Fizemos alguns shows muito bons no NED em Montreux (2003), a apresentação CD no Plan C (2004), e nossos últimos shows após a entrada do Victor na banda, neste ano.Rudi: Eu gosto mesmo de coisa velha, como o show no Rainbow em 1974 ou show de Natal em 1975. Também o concerto do Earls Court em 1977 foi um dos melhores.Bart: O Earls Court em 77 foi demais! Eu tenho boas memórias do show de 84 em Leiden. Não sei se foi um show "bom", mas, ei, eu tinha 14 anos e estava assistindo o Queen, o que mais você quer?! Acho que o melhor show do Miracle foi em Anderlecht, Bélgica, 2005.Victor: Eu gosto do show de 82 no Milton Keynes Bowl. Em outubro de 2005, fizemos um show em Anderlecht. Foi um nocaute total. Tudo deu certo aquela noite...Lady: Algum de vocês tem projeto solo?Johnnie: No momento, não um projeto solo, embora eu tenha a idéia de gravar meu próprio álbum um dia, quem sabe. Eu sinceramente espero realizar este sonho. Eu faço vários trabalhos como vocal para outros projetos, anúncios e álbuns também.Mark: Eu saí em turnê com o Knight Area no ano passado, estamos trabalhando em um novo álbum.Rudi: Eu mexo diariamente no meu próprio estúdio em casa.Bart: Estou trabalhando num projeto sobre o Joe Jackson... mas não é um projeto solo, de fato.Victor: Não, nenhum projeto solo, mas eu ajudo outras bandas de vez em quando...Lady: Quais são os sonhos de vocês, como músicos?Johnnie: Leia a minha resposta anterior. E aquela que, um dia, o Miracle terá a oportunidade de tocar com um "dos caras". (suspiros) Sonhos, sonhos, sonhos!Mark: Eu gostaria de fazer um grande show de VERDADE, em um estádio ou coisa assim.Rudi: Bem, não gostaria de ser famoso ou qualquer coisa. Viajar com o Miracle nos EUA, Japão ou Brasil (!) seria legal!Bart: Apenas fazer grandes shows em lugares grandes na frente de uma platéia grande. Este 'sonho' já se tornou real várias vezes, mas eu continuo sonhando com isso!!!Victor: Eu não tenho um sonho em querer ser um "astro" ou coisa parecida. Eu faria uma pequena turnê na Bélgica. Diversão sempre...Lady: Como vocês fazem cover do Queen, supomos que vocês gostem do Queen... Mas qual outra banda vocês fariam cover?Johnnie: Pessoalmente, eu não consigo me imaginar fazendo cover de outra banda a não ser o Queen. Mas, talvez Bowie ou algo assim.Mark: Bem, existem muitas outras músicas interessantes que seria legal tocar, por exemplo, o álbum do Tommy do The Who, mas, no geral, um repertório igual ao do Queen é difícil de achar.Rudi: Bem, eu gostaria de fazer covers do Rush, Pink Floyd, Deep Purple, etc. Mas, nós não teríamos então aquele grande público que vem para ouvir as músicas do Queen. O público do Queen é especial e as próprias músicas do Queen fazem de um show uma festa!Bart: Eu fiz alguns shows tocando as músicas do Kiss. Thin Lizzy é muito legal de tocar e claro... Joe Jackson, não soa igual ao Queen, mas as suas músicas reúnem estilos tão diferentes quanto os do Queen.Victor: Eu sou muito interessado nas músicas do rock progressivo. Gostaria de fazer cover do Dream Theater ou Spock's Beard ou algo parecido. E, claro (Não progressivo, mas legal do mesmo jeito) do Living Colour ...Lady: Toda banda tem problemas... Como vocês resolvem os seus?Johnnie: Discutindo e se reconciliando! É, é bem parecido com um casamento às vezes! (Risos) Embora as reconciliações em um relacionamento sejam mais satisfatórias! (Risos)Mark: Creio que com a idéia de precisar um do outro para conseguir as coisas e de querermos nos ajudar para manter todo mundo junto.Rudi: Como toda banda, nós temos nossas diferenças de opinião e de personalidade. Mas, como toda banda, temos um claro objetivo em comum e isso se torna uma pequena batalha ao longo do caminho.Bart: Nos casos de problemas pessoais, nós apenas conversamos... Em geral, os problemas relacionados à banda nós pomos a culpa no nosso empresário e ele lida com o resto. (Risos).Victor: Conversando… É o único jeito.Lady: Falando sobre problemas, quais são os maiores problemas e assuntos para uma banda cover? E qual é a melhor "recompensa"?Johnnie: Sempre ser comparado à coisa real. E quando tocamos algo diferente ou cometemos um erro, somos criticados por isso. A melhor recompensa é aquela de quando muitas pessoas entram num local com muitas dúvidas e depois nos cumprimentam por sermos tão precisos e profissionais.Mark: As recompensas são, definitivamente, muito mais importantes que os problemas. Existem algumas coisas que ficam fora do alcance de uma banda, como a parte operística do BoRap, sempre existem coisas que você não consegue fazer, o que pode ser frustrante. A melhor recompensa para mim é quando eu vejo as pessoas na platéia curtindo a música e cantando junto como se fôssemos o Queen.Rudi: Nós recebemos muitos cumprimentos e vemos muitos rostos felizes e sorrindo, durante nossos shows. Isso é MUITO recompensador! Alguns organizadores querem somente ouvir "os hits", mas nós sempre tocamos algumas músicas desconhecidas. Sem problemas, claro. (Risos).Bart: Não consigo pensar em problemas 'reais'... um problema secundário que aparece, às vezes, é de dinheiro. Adoraríamos fazer shows com um palco montado e um monte de efeitos, como fogos de artifício. Nós conseguimos fazer o básico, pois já sai bastante caro. Mas se tivermos ou não os efeitos especiais... nós sempre sairemos recompensados com os rostos felizes e é isso que vale a pena.Victor: A coisa mais recompensadora é.... uma platéia satisfeita! Acho que o maior problema em uma banda (cover!) é manter a química entre os membros... Lady: Queen sem Freddie Mercury, Queen com Paul Rodgers... O que vocês acham sobre isso?Johnnie: Diferente! Não é o Queen que era antes. Franco e simples!Mark: Eu fui ao show deles e curti, embora não seja como era com o Freddie.Rudi: É legal que o Brian e o Roger continuem tocando e desejo a eles o melhor que há na turnê pelo mundo. Pessoalmente, sinto muita falta do Freddie durante os shows. O Paul Rodgers é um grande cantor, mas muito longe da obra-prima do Freddie. Eu preferiria vê-los tocando músicas novas e uma banda com um novo nome.Bart: Acho que são duas bandas diferentes. Ambas são boas com suas formações. Eu prefiro o Queen 'de verdade'. Quando fui ao show do Queen & Paul Rodgers em Roterdã, tive a sensação de que assistia a uma banda cover do Queen... Uma banda cover do Queen muito boa, mas ainda sim uma banda cover do Queen.Victor: Não é a mesma coisa, mas acho legal que eles ainda estejam fazendo turnê....Lady: Agora, vocês poderiam nos deixar uma mensagem?Johnnie: Sim, esperamos ir ao Brasil, um dia, e tocar aí para todos vocês fãs do Queen. Continuem agitando e mantendo vivo o espírito do Queen!Mark: A música rompe todas as diferenças culturais e barreiras políticas, deixe-a mandar no mundo!Rudi: A música do Queen nunca vai morrer, ela é muito boa. Está provado cientificamente! (um estilo mais melódico do que música pop) Espero ir ao Brasil um dia...Bart: Eu gostei da mensagem do Mark... E espero ver todos vocês em breve no Brasil!!! Victor: Continuem agitando!
info@miracle-online.nlI

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Novo Material do Lord Taylor saindo do forno....

Olá, estou hiper feliz.. Isso mesmo!! Tudo porque meu Lord está de novo em ação, hauahuahu certametne ano que vem tremos uma possivel tour de lord e comc erteza eu estarei lá.. onde tiver que ir.. Vou copiar a news... do site Queenbrazil.. simplesmetn o melhor do Brasil ( a gente num inventa ssociados, nem plagia material alhieo , nem calunia ninguém... NOS fazemos história e parte da história d banda!!!):
Novo Single de Roger Taylor - The Unblinking Eye (Everything Is Broken)

Roger Taylor - The Unblinking Eye (Everything Is Broken)

A grande notícia dessa semana é que o baterista do Queen retornou com sua carreira solo e lançará material novo já na próxima semana!
Mantenham-se atentos ao site para mais informações sobre o lançamento que se dará através da loja do QueenOnline.com em 23/11/2009
Confira abaixo a mensagem de Roger Taylor na íntegra (em Inglês /Português):

The Unblinking Eye (Everything Is Broken)

What happened to the protest song?
Tradução: O que aconteceu com a canção de protesto?

Music is now so polished, shiny and predictable, we have forgotten to try and “say something with it”
Tradução: A música é agora tão polida, brilhante e previsível, nos esquecemos de tentar "dizer alguma coisa com ela"

I am getting old and like everyone, have the right to say something about the “state of control” we live under – powerless to do anything about it.
Tradução: Estou ficando velho e, como todos, tenho o direito de dizer algo sobre o "estado de controle" que vivemos - impotentes para fazer algo sobre isso.

In case you hadn’t noticed.
Tradução: Caso você não tinha percebido.

The high street is full of holes.
Tradução: A rua está cheia de buracos.

We are fighting a pointless actively negative war which is killing our young soldiers and which we simply cannot afford.
Tradução: Estamos lutando uma guerra inútil ativamente negativa que está matando os nossos jovens soldados, e que nós simplesmente não podemos arcar.

This war promotes and prolongs terrorism.
Tradução: Esta guerra promove e prolonga o terrorismo.

This is our Vietnam. Unwinnable. Pointless.
Tradução: Este é o nosso Vietnã. Invencível. Inútil.

We are taxed and retaxed while the nation is not only broke but utterly bankrupt, being propped up with tax payers money and money which is simply printed.
Tradução: Nós somos tributados e tributados enquanto a nação não só quebrou mas faliu totalmente, sendo sustentado com dinheiro dos impostos dos contribuintes e do dinheiro que é simplesmente impresso.

We are spied upon by 5 million cameras.
Tradução: Estamos sendo espiados por 5 milhões de câmeras.

We have thousands of petty rules and regulations – more than ever before – no wonder people are bewildered and confused.
Tradução: Temos milhares de regras mesquinhas e regulamentos - mais do que nunca - não me admira as pessoas perplexas e confusas.

As a nation we own almost nothing including “our” water, electricity, gas, airspace and major manufacturers.
Tradução: Como uma nação nós próprios não temos quase nada, incluindo a "nossa" água, eletricidade, gás, espaço aéreo e grandes fábricas.

Personal privacy is non-existent.
Tradução: A privacidade não existe

We are directionless.
Tradução: Estamos sem rumo.

I’m pissed off – you should be too.
Tradução: Estou chateado - você deveria estar.

Happy days
Roger Taylor

Agenda de Roger promovendo o single nessa semana:

Quarta 18 Nov – Across Regional BBC stations.
Quinta 19 Nov – BBC Radio 2 – Ken Bruce Show
Sexta 20 Nov – BBC2 TV Later With Jools Holland 23:45
Domingo 22 Nov – BBC Radio 6 Music – Music Week Show

sábado, 7 de novembro de 2009

DSR no Brasil.. Mais uma promoção do Queenbrazil!!!

Quer ver o show do Dios Salve La Reina na faixa e ainda de quebra conhecer a banda?
A banda Argentina cover de Queen mais famosa do mundo vem a São Paulo dia 28/11/2009 para uma única apresentação na Via Funchal e o site QueenBrazil.com em parceria com a casa de espetáculos e com a Banda Dios Salve a La Reina convidam você a participar da promoção:Responda a pergunta abaixo e envie nome completo/RG/Telefone com DDD para: imprensa@queenbrazil.com"Que loucura você seria capaz de fazer para ir na faixa ao show do DSR na Via Funchal e de quebra conhecer a banda???"1º lugar: Um par de ingressos + CD /DVD DSR + backstage com a banda;2º lugar: CD + DVD DSR;3º lugar: CD + DVD DSR.Hot site da promoção: http://www.queenbrazil.com/dsrUma novidade é que dessa vez teremos premiação para o segundo e terceiro lugar.Nossos agradecimentos especiais à Miriam Martinez, à Alba Cássia (Lady Taylor) e a Javier.Sem eles a promoção não seria possível. Thank you!

QueenBrazil.com - site sobre o Queen mais relevante do Brasil

Desde que foi lançado na Internet em 2000, o site www.queenbrazil.com nunca parou de crescer. Sua audiência é de, aproximadamente, 1,5 milhão de visitas totais por mês.Na última atualização do PageRank, o QueenBrazil.com chegou ao índice quatro (4) sendo que a escala é de 0 a 10, um resultado muito relevante em vista de outros sites como: Terra, G1, Globo.com, iG e MercadoLivre, por exemplo que tem PageRank 7, ou UOL com PageRank 8 assim como o google.com.br.Nosso resultado: A “nota” atribuída pelo Google reflete os esforços de nosso site em manter os fãs bem informados. Nossos agradecimentos especiais a vocês que nos visitam, a http://www.amplavisao.com/ que nos dá todo o suporte necessário e a todos que um dia já fizeram parte de nosso quadro de colaboradores em especial à Lady Taylor que há anos está conosco nessa empreitada.O que é PageRank™ ?PageRank™ é uma família de algoritmos de análise de rede que dá pesos numéricos a cada elemento de uma coleção de documentos hiperligados, como as páginas da Internet, com o propósito de medir a sua importância nesse grupo por meio de um motor de busca.O algoritmo pode ser aplicado a qualquer coleção de objetos com ligações recíprocas e referências. O peso numérico dado a cada elemento E é chamado PageRank de E e notado como PR(E).Onde calcular?http://www.marketingdebusca.com.br/pagerank/Google e PageRank sao marcas registradas da Google Inc

domingo, 11 de outubro de 2009

Documentário de Bohemian Rapsody: Pra quem viu.. vale rever.. pra quem ainda não viu.. Imperdível!!!


Notícia publicada em 13/11/2004 por Lady Taylor:"A música do século Bohemian Rhapsody fará parte de um documentário realizado pela BBC de Londres.A música que foi composta há 30 anos ainda faz sucesso, sem dúvida nenhuma é considerada a melhor música da banda.Recentemente Brian e Roger, foram convidados a revisitar os estúdios aonde a mesma foi gravada.Brian disse que apesar dele não ser a pessoa mais indicada para falar de moda, tem percebido que o Queen está mais na moda do que nunca e que apesar da banda ter sido considerada acabada em 1991 com a morte de Freddie Mercury, ele e Roger tem percebido que ainda continuam muito vivos na música, a imagem e o carinho das pessoas pela banda só aumentou.A música que foi gravada em "Rockfield Studios em South Wales", a parte dos instrumentos e em "Scorpios" em Londres a parte vocal foi revisitada pelos integrante da banda Roger e Brian.Roger comentou que ficou a principio deprimido pois não gosta muito de relembrar este tipo de situação e que na verdade, gravar a música foi uma tortura porque estavam sob muita pressão da gravadora e sabiam que se a música saísse como eles desejavam a banda daria um salto incalculável no mundo do show bussiness.Brian ainda completa que eles ficaram no final da gravação extremamente irritados, com tantos detalhes e que num dia, Roger disse ao Freddie que se ele viesse com mais galileos... ele o mataria.Roger disse que a música só saiu perfeita porque Freddie tinha um mapa dela perfeitamente traçado em sua cabeça, e vivia anotando notas num caderninho de contas que havia herdado do Mr. Bulsara...Bem.. maiores detalhes... só acompanhando o documentário."

Bo Hap;; o primeiro clip...





Según la famosa enciclopedia Wikipedia, un video musical (también llamado video clip) es un film corto hecho para mostrar una representación visual de un tema musical popular. En efecto, muchos cantantes y bandas musicales han logrado que sus temas alcancen un gran éxito debido principalmente al video clip utilizado, con un gran despliegue de recursos, efectos y técnicas de muy alto nivel e invirtiendo altas sumas de dinero para así lograr un gran impacto en el público. Pero todo esto que se ve ahora, no ocurría en los primeros años del Rock and Roll, en donde todo era muy diferente. A fines de la década de los 50 uno de los más famosos shows de TV en USA fue “El Show de Ed Sullivan” y en Gran Bretaña destacaba “Top Of The Pops”. Allí los artistas interpretaban sus canciones en vivo frente a la cámara, y fue así como en aquella época pudieron verse en TV a Elvis Presley, The Beatles o The Rolling Stones. Sólo cuando el artista o grupo se presentaba como invitado a un programa conocido de TV e interpretaba allí dicho tema, éste llegaba a ser conocido por el público, logrando así un buen nivel de ventas. Toda esta modalidad se mantuvo invariable hasta noviembre de 1975, cuando apareció una canción que marcó época por muchas razones, siendo una de ellas, por haber utilizado por primera vez en la historia de la música pop, un video promocional. Su nombre: “Bohemian Rhapsody” del grupo británico QUEEN, y composición del desaparecido Freddie Mercury.
“Bohemian Rhapsody” era una canción fuera de lo común, tanto por su estructura, dividida en secciones bien separadas, como por su duración de 5’ 55” y tras sortear diversos escollos, finalmente salió a la venta en el Reino Unido el 31 de Octubre de 1975, y debutó en los charts británicos un sábado 8 de Noviembre en el puesto Nº 47. El grupo QUEEN se alistaba a iniciar a mediados de noviembre una gira por Gran Bretaña para promocionar su nuevo album “A NIGHT AT THE OPERA”. Esta próxima gira impedía que el grupo se pudiese presentar en el famoso programa “Top Of The Pops”. Ante este panorama, el grupo quería asegurarse que la canción se viera en dicho programa y por ello, decidieron hablar con Bruce Gowers, promotor de films acerca de hacer un pequeño film promocional para acompañar la canción. Esta era una nueva idea, pero el grupo estaba seguro que la podían trabajar.

El lunes 10 de noviembre de 1975, los miembros de QUEEN fueron a los estudios Elstree para ensayar para el tour y allí aprovecharon la oportunidad para hacer la filmación también. Gowers, quien dirigió el video, recordaba: “Llegué a los estudios a las 7 pm y empezamos a filmar a las 7:30 pm. Filmamos los efectos visuales para la sección operática en un lado del escenario de ensayo y luego filmamos la sección de rock’n roll en el otro lado. La idea en mi cabeza fue usar el medio visual para reflejar la música, lo cual no se había hecho antes. Así que para los ecos armónicos en la música usamos “ecos visuales” –muy simple realmente!”. Participaron en la filmación del video de “Bohemian Rhapsody”, John McCutcheon, como director asistente y Barry Dodd, como camarógrafo. La secuencia inicial consistió en darle vida a la carátula del album "Queen II”, el cual mostraba las 4 caras de los miembros de la banda alumbrados con luz blanca contra un fondo negro. Ya desde el inicio del video, destacaba la importancia de la iluminación. Cuatro focos, conectados en cada uno de los rostros, potenciaban la calidad de la imagen: dos pares de cabezas, situadas de forma estratégica, comenzaban a cantar –casi a capella- en una sincronía que se conectaba con la siguiente secuencia del clip. A través de primeros planos, el director oscilaba entre dos atmósferas: por un lado, la ya descrita estampa de los 4 rostros y por otro lado, el escenario, con luces de colores al fondo y con los miembros del grupo en plena ejecución musical del tema.

“Terminamos como a las 10:30 pm, con la parte coral y la parte de rock’n roll, pero había un apuro en que fuera completado porque la idea era que fuese mostrado en Top Of The Pops, así que la editamos en 4 o 5 horas. La banda estuvo envuelta en las discusiones sobre el video y el resultado final fue una colaboración entre todos.”, señalaba Gowers. Por su parte, Brian May señalaba: “Recuerdo la primera vez que Bruce nos mostró el video y nos reimos tremendamente pensando que era muy divertido, pero en verdad, el video parecía darle vida a la canción. Lo amamos desde la primera vez que lo vimos terminado”. Asimismo, Roger Taylor indicó: “Vendimos la idea de que QUEEN era en esencia una banda en vivo. La idea fue filmarlo como si fuese en vivo”.
Con esta grabación había nacido el video clip en la actual concepción. Tomó solo 4 horas para filmarse, costó aproximadamente 4,500 Libras Esterlinas y se editó en un día y así tuvieron su primer video promocional para “Bohemian Rhapsody.

A 2 semanas de su lanzamiento, el disco “Bohemian Rhapsody” ya había vendido 150,000 copias, asegurando así un rotundo éxito con llenos totales para la gira que QUEEN emprendería por Gran Bretaña, la cual empezó en el Liverpool Empire el viernes 14 de Noviembre. Fue así como el día jueves 20 de Noviembre de 1975 el programa “Top Of The Pops” estrenó el film promocional de “Bohemian Rhapsody”. Teniendo un video promocional en vez de aparecer en persona fue una idea novedosa y un punto decisivo en la historia de la música pop en la TV. Si entendemos video clip como imágenes sobre música para promocionar un disco, “Bohemian Rhapsody” fue el que abrió el campo, y el éxito de este original modo de promoción alentó a grupos y discográficas a copiar la idea. Brian May agregó: "Todos pensaron que el film fue una gran producción. Pero fue realmente fácil de realizar”.

La acogida del público fue apabullante. Como resultado de ello, el 29 de Noviembre, el tema llegó al 1º lugar en la Lista de Singles en el Reino Unido, permaneciendo 9 semanas consecutivas en esa privilegiada posición y llegando a ser Disco de Platino por haber vendido 1’300,000 de copias solamente en Gran Bretaña. Bruce Gowers rememoraba: “Todos decían que la canción no obtendría ninguna difusión radial porque era tan larga. Una vez que el single estuvo en los charts, QUEEN se rehusó a ir a Top Of The Pops, así que tuvieron que difundir el video –tan pronto como ellos pasaron el video, Bohemian Rhapsody fue directamente al Nº 1, lo cual le dio al video mucho más exposición. No teníamos idea que el video empezaría una nueva marca. Y después que el video fue mostrado, mi teléfono nunca paró de sonar, cambió mi vida completamente!!”.

Con este video, se dio inicio al boom en el negocio de los films promocionales. Si antes el video iba en apoyo de la canción, ahora con sus juegos de imágenes, se convertía en un equivalente de la canción, que una vez transmitida por la pantalla, hace imposible evitar relacionar la canción con las imágenes del clip. En adelante, las bandas debían tener un buen video que acompañe sus canciones. Se iniciaba así la era del videoclip. Años mas tarde, en 1981, MTV salió oficialmente al aire en Estados Unidos, y el auge del video se extendería hasta nuestros días, tal como se le conoce actualmente, con la gran importancia que tiene en el mundo de la música. Hoy, existe toda una industria del video, el cual continúa en un ascenso imparable. Pero, lo que nunca debe olvidarse es que todo esto que existe ahora, tuvo su origen hace treinta años con un video, quizás de simple realización para lo que se ve en la actualidad, pero muy innovador para su época. Un video creado por quienes son considerados como los pioneros del video clip, el cuarteto inglés QUEEN y perteneciente a una extraordinaria canción que ha hecho historia y cuya vigencia permanece intacta y que hasta hoy sigue dando muchísimo que hablar: “Bohemian Rhapsody”.

Bohemian Rapsody" – o primeiro videoclipe permanece original

Como não havia uma coluna dedicada exclusivamente a analisar e discutir o videoclipe? Seria ele uma arte menor ou apenas um aparato comercial para divulgar uma determinada canção e seu artista? Pode ser que você tenha se questionado inúmeras vezes a este respeito. Agora há um espaço para que as principais realizações do gênero, assim como sua história e curiosidades, sejam analisadas quinzenalmente.
Mas como começar? Esta pergunta incomoda 100 entre 100 escritores na hora de iniciar um novo trabalho. A maioria provavelmente vai se dar por satisfeita com a resposta: onde tudo começou. Apesar de ela ser um tanto quanto vaga, no caso do videoclipe, há um certo consenso de que o primeiro realizado foi "Bohemian Rapsody", dirigido em 1975 por Bruce Gowers para a banda inglesa Queen. Portanto, seis anos antes do surgimento da MTV americana.
Prefiro tomar esta afirmação como verdadeira. É muito bom acreditar que um gênero tão importante para a televisão já tenha nascido extremamente criativo e inovador, a ponto do seu inaugurador ser considerado até hoje um dos melhores trabalhos realizados.
Logo no começo vemos a sombra de três integrantes da banda cantando à capela num fundo rosado. Mal entra o primeiro acorde e temos um corte para o rosto de todos os caras do Queen – o vocalista Freddie Mercury, o guitarrista Brian May, o baterista Roger Taylor e o baixista John Deacon - num fundo preto. Imagem que passa a impressão de algo sacro. Temos, então, o rosto do vocalista sozinho se misturando a imagem dos colegas e a sua própria.
Apenas esta seqüência inicial provava que chegara ao fim os números musicais da televisão que antecederam o videoclipe. Afinal, o que tínhamos até então era o artista interpretando sua canção no cenário da emissora com poucos cortes e pouca movimentação cênica. Era mais uma performance do que uma tentativa de transformar música em imagem.
Em seguida, temos algo aparentemente convencional: os caras tocando num palco com uma maquiagem pesada e roupas de seda branca. Visual, aliás, que hoje soa bastante estranho e um pouco ridículo. Preste atenção, por exemplo, nas pulseiras utilizadas pelo vocalista. A diferença, porém, é a inúmera quantidade de fusão de imagens de acordo com a entrada de cada instrumento, o que deixa o clipe ágil para um trecho onde escutamos uma balada romântica.
Com uma mudança no ritmo da canção – agora ganhando ares de ópera com direito a multiplicação de vozes -, o diretor se sente livre para realizar verdadeiras experimentações visuais. A começar pela sombra escura de Freddie Mercury com a mão na cintura em pose de príncipe. Em seguida, pelos rostos brancos, como esculturas de cera, que se multiplicam na tela, causando uma sensação de que há muito mais pessoas cantando do que as que estamos ouvindo de fato. E, por fim, por vermos o rosto branco do cantor se replicar em imagens azuis numa linha transversal profunda que parece não ter fim, quando ele canta a palavra "figaro" ad infinitum. A seqüência toda parece um caleidoscópio gótico de uma beleza ímpar, raramente encontrada em outros videoclipes com a mesma força.
Deixando para trás o clima de ópera, a música se transforma num rock mais nervoso e as imagens se tornam mais frenéticas e nebulosas, fruto da utilização do gelo seco – procedimento que seria copiado à exaustão. Há aqui também um aumento no número de cortes secos que acompanham os músicos de pé tocando e fazendo jogo cênico, e uma maior movimentação da câmera e da multiplicação de tons verde, rosa e azul, principalmente, o que já acontecera na primeira seqüência.
No final, retorna a balada inicial e a câmera fica mais suave acompanhando a performance musical. Até que, nos últimos acordes, os rostos dos músicos voltam a ocupar a tela e vão se abaixando lentamente até escutarmos e vermos, numa fusão, o toque de um prato de metal.
Temos, portanto, quase um balé visual que nos transporta para um mundo de sonhos, onde conseguimos sentir toda a mudança rítmica da canção apenas pelo visual. Se você não acreditar, faça um teste: tire o som da sua televisão e se deixe levar. Depois, volte a fita e assista o número com som e imagem, e provavelmente irá confirmar o que estou afirmando.
Não há aqui uma historinha com começo, meio e fim, mas, sim, a tentativa de prender o telespectador com efeitos visuais quase hipnóticos. Assim, a letra é utilizada muito mais para se passar um clima do que para efeitos narrativos. A sinopse, então, parece ser as duas perguntas feitas no início da música: "É a vida real? É apenas fantasia?".
Este videoclipe não pode faltar na lista de qualquer amante ou colecionador. Não só pelo fato de ser considerado o primeiro realizado no mundo, mas também porque, apesar de utilizar poucos recursos em relação aos atuais, ele permanece extremamente inovador. Prova de que só tecnologia não basta. O mais importante num videoclipe é ser criativo e conseguir transportar o telespectador para o clima da canção.
É verdade que a sua simples veiculação nas emissoras de TV americanas fez com que o single e o LP "A Night At The Opera" vendessem milhões de cópias. Porém, como mencionamos acima, tomá-lo apenas como uma peça promocional da indústria fonográfica é simplesmente desconsiderar o fato de que ele abriu um viés para que muitos artistas inovadores pudessem se expressar livremente em poucos minutos, e esquecer a beleza de algo que nos transporta para um mundo de fantasia onde o casamento de música e imagem acontece com perfeição, atingindo todos os nossos poros e nos envolvendo num universo novo e enriquecedor.